Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!
Paz! Hipátia III
Vamos, agora, nos situar um pouquinho, dentro deste grande Universo criado pela Unidade Cósmica Universal (Deus). Peço que não somente leiam esse início através do automatismo mental, mas sim tentem visualizar cada dado aqui colocado, numa somatória, formando mentalmente uma tela (ou um desenho) a nível esquemático. Se tiverem dificuldades, façam-no mesmo que seja através de lápis e papel. Pois somente assim, meus amigos, terão uma pequena idéia até mesmo do que somos nós, frente à grandiosidade da Criação!
Dentro dos dez trilhões de galáxias estimadas pela nossa ciência, espalhadas pelo Cosmos, cada qual contendo cerca de duzentos bilhões de sóis e, consequentemente, cada sol com seu sistema planetário, vamos encontrar a nossa Galáxia – Via Láctea – a qual faz parte de um conjunto astrológico denominado “Grupo Local”, sendo ela a segunda em tamanho frente a um total de 50 galáxias aproximadamente. A maior galáxia deste grupo chama-se Andrômeda, e a terceira em Tamanho, Triângulo.
O significado do nome “Via Láctea” quer dizer “Caminho Leitoso”, suportando uma estrutura estimada em 200 a 400 bilhões de estrelas (sóis), sendo sua idade calculada entre treze a vinte bilhões de anos. A Via Láctea possui 5 partes distintas:
(1) Bulbo Central (coração da galáxia, formado por estrelas mais velhas);
(2) Disco Galáctico (é a parte mais visível da galáxia, e em cuja estrutura repousam seus “braços espirais”);
(3) Braços Espirais (São em número de seis, sendo assim denominados de dentro para fora: Norma, Centauro, Sagitário, Órion (onde estão localizados, dentre outros, o nosso sistema solar e as Plêiades), Perseu e Cisne);
(4) Componente Esférico (formado pelo Centro e Bulbo Central da galáxia);
(5) Halo (formado por estrelas e aglomerados globulares, ele envolve toda a estrutura visível da Via Láctea).
Portanto, é no chamado “Braço de Órion” onde se reúne a nossa “Família Estelar”, composta por vários “Sistemas Solares”, todos eles orbitando em torno da Estrela de Alcyon – o nosso “Sol Central Local”. Não devemos nos confundir, neste ponto, com outros “sóis centrais”, citando como exemplo: Sol Central Galáctico (Centro da Via Láctea); Sol Central do nosso sistema solar (o astro Sol que nos dá luz e vida); Sol Central da Terra (localizado em Agharta, no centro do planeta), etc.
De todos os sistemas solares presentes no “Braço de Órion”, alguns encontram-se mais distantes, outros mais próximos e outros ainda, envoltos pelo “Anel de Alcyon”, sendo que neste últimos existe um “espaço-tempo” diferenciado.
Então, conseguiram uma pequena visualização mental do que é esse imenso Universo de nosso Criador? Só assim conseguimos avaliar, embora de longe, quão imenso é seu “Poder”, não é?
Agora, vamos adentrar no nosso foco em questão, relacionado ao Cinturão de Fótons. Na 55ª Parte deste blog, falamos sobre as Plêiades e demos uma noção sobre seu “Cinturão de Fótons” em torno da Estrela Central (Sol Central) denominado Alcyon (ou Alcione). Bem como, dissemos que nosso Sistema Solar órbita em torno da mesma.
O que não dissemos ainda é que o nosso sistema solar leva cerca de 25.920 anos para perfazer uma volta completa ao redor de Alcyon, onde esse número, quando dividido pelos 12 signos do zodíaco sideral, vamos encontrar como resultado – 2160 anos para cada era processual (eras de áries, leão, virgem, libra, etc.).
Percebam que na “Representação Esquemática do Anel de Alcyon” acima, a órbita do nosso sistema solar (que doravante, para maior simplificação, iremos nos referir mais especificamente como Terra), se faz através de uma obliqua inclinação, referente ao plano do sistema de Alcyon. Assim sendo, o “Sol Central” é projetado do lado oposto ao zodíaco sideral, o que faz com que as eras processuais caminhem também de forma retrógrada (ao contrário), ou seja, áries > peixes > aquárius > capricórnio, etc. Pois pela roda zodiacal astrológica que conhecemos, essa leitura se faz como: Áries > Touro > Gêmeos > Câncer, etc.
Estou aqui colocando essa diferenciação, pois muitas pessoas já me perguntaram exatamente isso: “Se depois de Peixes vem Áries, por que então estamos saindo de Peixes e voltando para Aquárius?”. Bem, a explicação está aí, embora concorde que de forma bastante superficial, já que não é nosso propósito nos aprofundarmos em pormenores como este.
Sendo assim, a Terra está saindo da Era de Peixes e penetrando na Era de Aquárius, ocasião esta em que cruzará a borda protetora do Cinturão de Fótons, para nele ficar por toda a Era de Aquárius (Nova Era) durante 2160 anos – a tão esperada “Era de Ouro” para a humanidade habitante da crosta terrestre.
A proximidade da Terra ao Cinturão de Fótons já pode ser fisicamente notada por nós, quando em noites sem lua, podemos perceber que o céu não é mais tão escuro, já existindo uma certa luminosidade, isto porque, dentro do cinturão não existe noite e sim uma fluorescência luminosa fotônica. E assim serão as noites no futuro da Terra, já predito por João Evangelista, em Apocalipse (21:23 a 27): “A cidade não tem necessidade de sol e nem de lua que brilhem nela (...). Suas portas nunca serão fechadas de dia, pois ali não haverá noites”.
Obs: Continuação deste tópico na 59ª Parte deste blog (item 2)
PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
Alto Paraíso, 19 de Julho de 2008
Hipátia III