Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!
Paz! Hipátia III
Continuando a matéria do capítulo anterior, de Francisco Ortiz...
“Eis que entre nós já renasceram os parteiros de uma Nova Civilização. Seus mensageiros caminham ao nosso lado e não os reconhecemos. Eles vieram vivificar a natureza de um homem que pouco a pouco acorda. São os depositários da Vida Integral Anunciam o Homem Novo e com eles começa a Revolução da Vida!
É tempo de declarar, perante todos os homens conscientes do Mundo, a Filosofia Biodinâmica da Revolução da Vida e o Programa da Aliança Mundial, a Filosofia Magna da Humanidade Divina, ideais que só uma geração que compreenda o verdadeiro significado do heroísmo poderá realizar.
Heroísmo que engloba a moral dos Aliados e permite estabelecer um conceito de superioridade que não depende de classe social, cultura, cor, formas ou origem: Heroísmo é a qualidade transcendente do homem e da mulher que, dentro de suas crenças, ambições, qualidades e defeitos, enfrenta o mundo com uma atitude construtiva e corajosa, participando ativamente pelo trabalho e pela ação política da criação de uma Nova Ordem Social, onde “superioridade” é entendida como “a capacidade que um determinado ser humano tem de engrandecer os demais seres humanos”.
Este ideal está vivo e domina a natureza do Homem Novo. Um ser humano consciente de sua divindade e que ante nossos olhos, há de constituir as bases de uma civilização mundial sábia, rica e pacífica. Uma Nova Humanidade capaz de partilhar com todos os seres humanos de um planeta sem fronteiras, um espaço comum para praticar o prazer que resulta da contínua procura de amor, conhecimento, sabedoria e progresso ilimitados.
Para chegar lá, precisamos perceber que estamos imersos em uma civilização primitiva, uma civilização mecanicista, industrial, monetarista, belicista e cruel; e que por isso, vivemos em um turbilhão alucinante de idéias e ações contraditórias. Nosso destino está em jogo, e salvo em momentos de crise, não tomamos consciência disso. O medo nos predispõe a ignorar os fatos ou a ignorância nos impede de ver o que é óbvio.
Temos construído e destruído, repetindo os mesmos erros, num ciclo interminável. Dentro de nós combatem: uma força primitiva, egoísta, medrosa e violenta, e uma força evolutiva, amorosa, sábia e pacífica. Chamamos a força primitiva e bestial, de instinto, demônio ou mal e à força criadora e divina, de ideal, deus ou bem. Inconscientes de que em nossa alma temos a Verdade, vivemos à procura de um paraíso perdido.
Quando vislumbramos, dentro de nós, na sociedade e no desconhecido, uma centelha de vida, criamos as filosofias científicas, políticas e religiosas. Quando não procuramos, tornamo-nos instrumentos nas mãos de outros homens.
Somos constituídos de energia transcendental que nasceu e amplia sua consciência por pulsações de vida. Ora vibramos numa pulsação a que chamamos vida temporal, conforme as leis biológicas da natureza cognoscível, ora tomamos formas mais sutis e existimos além do espaço e do tempo.
Uma pulsação se realiza no plano material, onde a consciência e os sentidos ainda estão limitados aos órgãos físicos. Outra, no plano transcendente, onde nossa superconsciência vai chegar a abranger toda nossa existência absoluta e a chama energética de que fomos criados.
Se bem que a evolução biológica atual do ser humano que habita o planeta Terra é feita no plano físico. Periodicamente, através da morte, mudamos de estrutura energética, quando nossa percepção se amplifica. No entanto, neste plano físico, também podemos tomar consciência de nossa natureza divina e de nosso passado noutras vidas.
Como essa ultraconsciência não se desenvolve por “milagre”, mas conforme leis naturais que atuam atemporalmente no plano de uma realidade maior, ou em certas situações, por saltos quânticos; como em nosso plano de existência ainda não podemos perceber a realidade em escala de milhares de anos; devemos esforçar-nos em conhecer-nos através da autopercepção e da atenção plena. Estes meios "percepção e atenção plena" são os instrumentos mais próximos e mais poderosos de que dispomos.
Conhecer-nos a nós próprios significa olhar-nos de frente, observando todas nossas qualidades e defeitos, todos nossos valores e atos, tanto os nobres quanto os vis. Este é nosso maior desafio pessoal.
Na medida em que nos conhecermos melhor, poderemos comunicar-nos de fato com nossos semelhantes, amar, perceber, usar e aperfeiçoar nossas qualidades superiores. Qualidades estas que crescem e se desenvolvem em nossa alma. Alma que é energia cósmica consciente de si própria. Energia superior àquelas energias que atualmente conhecemos. Forma de existência sob a qual um dia haveremos de viver eternamente.
Neste instante atuamos num meio ambiente e em um plano de existência, onde a pesquisa e o desenvolvimento da nossa natureza interior pode ampliar nossa energia transcendente ilimitadamente. À medida que cresce nosso domínio sobre as forças físicas da natureza, maior é o número de seres humanos que poderiam dispor de melhores condições de vida para pesquisar e usar sua energia superior. Esse é o objetivo máximo da civilização. Todavia, enquanto a civilização não se estrutura de forma a gerar maior quantidade de energia transcendente do que a quantidade de energia material explorada, a brutalidade prevalece entre os homens e a desintegração material a que chamamos morte, exerce suas forças, destruindo as civilizações decadentes, separando, através da morte temporária, os entes superiores dos inferiores, vivificando-os após, neste e noutros mundos, neste e noutros planos de existência”.
"Nossas civilizações se fundamentam na posse do Dinheiro, na Violência e na Guerra. São estes os formidáveis deuses que nos forçam a adorar! Quem não se submete à sua terrível influência? Cruenta luta à daqueles que se dispõem a enfrentá-los. Onde e como viver sem senti-los presentes? Eles estão ao nosso redor. Sobre tudo e sobre todos exercem seu domínio. Sua onipotência deteriora o caráter, a reputação, o sexo e o valor individual.
Matai os mórbidos deuses da Terra e a alma insana das nossas brutais civilizações da violência, da guerra e da morte morrerá com eles. A alma da terra está doente, morre de parto. E ao mesmo tempo renasce em seus próprios filhos e filhas divinos. Despertai em vós um Deus capaz de sobreviver a vós mesmos. E, enquanto viveis a suportar vossa própria vida, esforçai-vos em perceber a verdade, pois, do contrário, havereis de viver procurando.
Sim, procurando nos ideais profissionais o objetivo, nas lutas por justiça a liberdade, no casamento o amor, na riqueza o poder, na pesquisa interior o reencontro, na amizade a lealdade e o apoio, na evolução tantas respostas e não descobrireis Deus em ciência alguma.
Nos olhos das crianças procurareis a mais pura fé, nos grandes líderes, o exemplo. Sem cessar, sem parar, sem poder dominar vossa atração para o saber, procurareis no passado o futuro e no futuro, uma resposta. Até nos sonhos tentareis compreender a vida consciente e quando acreditardes que estais conscientes, acordareis sonhando. No oriente e no ocidente, procurareis uma filosofia que vos mostre a verdade e não a encontrareis. Pois a verdade é atemporal, dinâmica e colorida e cada filósofo vos mostra um momento e uma única cor.
E, quando conscientes duma verdade que a maioria ignora, gritardes no desejo de que vossos irmãos acordem, quantas dificuldades enfrentareis para ser ouvidos, quão pouco mudareis e quantas vezes tão somente sereis perseguidos. Muitos de vós desesperareis ao sentir-vos deste planeta estranhos.
Olhareis para as estrelas e sentireis saudades de um passado e de um futuro remoto. Vislumbrareis a felicidade na vocação realizada, na arte a glória, e na ciência o espírito; mas, para poder sobreviver, para pagar a conta da vossa escravidão, escolhereis as profissões que mais oferecem dinheiro e prestígio, os negócios mais promissores.
Em um mundo de solidão e hipocrisia os hábitos vos oprimem, o medo, a intolerância e a rivalidade vos cercam e vos deixais dominar por eles. E nesse estado eis o que sobra: vacuidade, ansiedade, depressão, drogas, futilidade, álcool, frustração sexual, pânico e todas as doenças biofísicas decorrentes.
Vós que acreditais que vossos caminhos e metas são claros e vos vangloriais na certeza de atingir um fim. Que lutais para transpor as barreiras de vossas limitações, que estudais e trabalhais, gastando saúde e tempo, acreditando que só isso é viver. Vereis, com desalento, a morte chegando e pouco poderá confortar vosso coração.
Mesmo assim, quando sentirdes que morrereis sem obter uma resposta, não conseguireis definir a razão da vossa angústia, quando todas as vossas forças se extinguirem numa última agonia, procurando uma única verdade imutável, quando atormentados suplicardes uma solução, uma origem, um destino.
A escuridão dominará vossa mente e só então começareis a ver, cegos, o que não conseguistes ver lúcidos: o Amor-sem-restrições! E compreendereis que desejar não é amar. E desejareis viver de novo. E vivereis! Pois o Amor é a Verdade, o Amor é o Caminho, o Amor é a própria Vida!"
"Conhecereis Deus. E então descobrireis que Deus é vosso amigo, vosso irmão, vosso pai, vossa mãe, vosso amante e vosso inimigo. Ele é Deusa e feminina, Ele é Deus e masculino, hermafrodita, assexuado. É vosso semelhante, é vossa terra natal, é o planeta e todos os corpos celestes, é a luz e a escuridão. O Absoluto em tudo está presente e ativo.
Vossa consciência dilatar-se-á até o infinito e vereis o fim da evolução, e o fim é um princípio, e vendo o princípio vereis sua expansão, sua contração e sua eternidade, e chamá-lo-eis de Deus. Um Deus que não tem forma, que não tem imagem, e ao mesmo tempo se revela em todas as formas e imagens. Um ser que não tem consciência humana de ser. Pois ele é. Sempre foi".
Francisco Ortiz.
Portal na Internet: www.wwifoundation.com
E-mail: wwinstitute@wwifoundation.com
Fonte:
Colapso Global, Missão Brasil e Governo Mundial (apostila pdf).
Continua na próxima postagem em 24/09/2008...
PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
Alto Paraíso, 21 de Setembro de 2008
Hipátia III
