Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!
Paz! Hipátia III
Bem, Meus Amigos, com esta matéria de hoje, termino o enfoque dos “Illuminatis”, por achar que já deixei aqui muitas dicas e subsídios para que esse assunto seja mais aprofundadamente pesquisado por aqueles que tiveram seus interesses despertados... Apesar de que esse tema virá outras vezes em pauta, no decorrer das partes que se seguem neste blog, pois não teremos como fugir disso...
Essa “historinha” que colocarei aqui agora, de certa forma, resume todo o processo da “energia monetária” criada de forma “negativa” através da “ganância” desses trevosos “Illuminatis”, bem como sua índole perniciosa... O triste, entretanto, é saber que isso não se trata de uma simples fantasia... Que bom se assim fosse!
Por ser um texto um pouco extenso, postarei em três partes consecutivas.
Muita Paz a todos!
Hipátia
QUERO TODA A TERRA E MAIS 5%
Fabian estava entusiasmado enquanto ensaiava mais uma vez o seu discurso que ia apresentar pela manhã para a multidão. Ele sempre desejou prestígio e poder, e agora seus sonhos iam se tornar realidade. Ele era um artesão que trabalhava com prata e ouro, fabricando jóias e ornamentos, mas não estava contente por ter que trabalhar para viver. Ele precisava de entusiasmo, um desafio, e agora o seu plano estava pronto para começar.
Geração após geração as pessoas utilizaram o sistema de escambo. Um homem mantinha sua família suprindo-a do necessário para viver ou especializava-se em algum tipo de comércio particular. Os bens excedentes de sua própria produção eram trocados pelos excedentes de outras pessoas.
Um dia no mercado era sempre ruidoso e poeirento; no entanto, as pessoas desejavam os gritos e as saudações, assim como o companheirismo. Costumava ser um lugar feliz, mas agora tinha gente demais, discussões demais. Não havia tempo para uma boa conversa. Precisava-se um sistema melhor.
Normalmente, as pessoas eram felizes e desfrutavam os frutos do seu trabalho.
Em cada comunidade, um governo simples tinha sido formado para garantir que as liberdades e os direitos das pessoas fossem protegidos, e que nenhum homem fosse forçado por nenhum outro homem ou grupo de homens a fazer qualquer coisa contra a própria vontade.
Este era o único propósito do governo e cada governador era apoiado voluntariamente pela comunidade local que o havia eleito.
No entanto, o dia de mercado era um problema que não podiam solucionar. Uma faca valia uma ou duas cestas de milho? Uma vaca valia mais do que uma carroça?... etc. Ninguém havia pensado num sistema melhor.
Fabian anunciou: "Tenho a solução para nossos problemas de escambo, e convido todos para uma reunião pública amanhã".
No dia seguinte houve uma reunião na praça da cidade e Fabian explicou para todos o novo sistema que ele chamou de "dinheiro". A idéia parecia boa. "Como vamos começar?" perguntaram as pessoas.
“O ouro que eu uso em ornamentos e jóias é um metal excelente. Não perde o brilho nem enferruja e vai durar muitos anos. Fundirei um pouco do meu ouro em moedas e vamos chamar cada moeda de ‘um dólar’.”
Ele explicou como esses valores iam funcionar, e que esse "dinheiro" seria realmente um meio para o intercâmbio - um sistema muito melhor do que o escambo.
Um dos governadores questionou: "Algumas pessoas podem achar ouro e fazer moedas para si mesmas", disse ele.
"Isso seria muito injusto" - Fabian tinha pronta a resposta. "Só as moedas aprovadas pelo governo podem ser utilizadas, e estas vão ter uma marca especial gravada nelas". Isso parecia razoável e foi proposto que se dê a cada homem um número igual de moedas. "Só eu mereço a maioria", disse o fabricante de velas, "Todos utilizam minhas velas". "Não", disse o fazendeiro, "sem alimento não há vida, com certeza nós temos que ter a maior quantidade de moedas". E a discussão continuou.
Fabian os deixou discutirem durante algum tempo e finalmente disse, "Posto que nenhum de vocês pode chegar a um acordo, sugiro que cada um obtenha de mim a quantidade de que necessitam. Não haverá limite, exceto pela sua capacidade de devolvê-las. Quanto mais dinheiro cada um obtiver, mais deve devolver no final do ano”. “E qual é o seu pagamento?" as pessoas perguntaram a Fabian.
“Posto que estou lhes oferecendo um serviço, ou seja, o suprimento de dinheiro, vocês me dão direito a receber pagamento pelo meu trabalho. Vamos dizer que para cada 100 moedas que vocês obtêm, devolvem-me 105 por cada ano que vocês mantêm a dívida. As 5 vão ser meu pagamento, e vou chamar esse pagamento de ‘juros’.”
Não parecia existir outra maneira, e, aliás, 5% parecia pouco para um ano. "Voltem na próxima sexta-feira e vamos começar".
Fabian não perdeu tempo. Fez moedas noite e dia, e no final de semana já estava pronto. As pessoas fizeram fila para entrar na sua loja, e depois das moedas terem sido examinadas e aprovadas pelos governadores, o sistema passou a vigorar. Algumas pessoas pediram só umas poucas moedas e saíram para experimentar o novo sistema.
Acharam o dinheiro maravilhoso, e rapidamente valoraram tudo em moedas de ouro ou dólares. O valor que puseram em cada coisa foi chamado de "preço" e o preço dependia principalmente da quantidade de trabalho requerida para produzir o bem. Se levava muito trabalho, o preço era alto, mas se o bem era produzido com pouco esforço o preço era baixo.
Em uma cidade morava Alan, que era o único relojoeiro. Seus preços eram altos porque os clientes estavam ansiosos por pagarem para obter um dos seus relógios.
Depois outro homem começou a fazer os relógios e os ofereceu com um preço mais baixo para conseguir vendas. Alan foi forçado a baixar seus preços e depois todos os preços caíram, assim os dois homens se esforçaram para dar a melhor qualidade com o menor preço. Essa era a genuína livre competição.
A mesma coisa aconteceu com os construtores, operadores de transportes, contadores, fazendeiros; na verdade, em cada empreendimento. Os clientes escolhiam sempre o que sentiam que era o melhor negócio, tinham liberdade de escolha. Não havia proteção artificial tal como licenças ou tarifas que evitassem que outras pessoas entrassem em um determinado negócio. O padrão de vida elevou-se e depois de pouco tempo as pessoas perguntaram-se como podiam ter vivido antes sem dinheiro.
No final do ano, Fabian saiu da sua loja e visitou todas as pessoas que lhe deviam dinheiro. Algumas possuíam mais do que tinham pedido emprestado, mas isso significava que outras pessoas tinham menos, posto que inicialmente tinha sido distribuída só uma quantidade limitada de moedas. Os que possuíam mais do que tinham pedido emprestado, devolveram o empréstimo e mais 5 adicionais para cada 100, mas tiveram que pedir emprestado novamente para poder continuar.
Os demais descobriram pela primeira vez, que tinham uma dívida. Antes de lhes emprestar mais dinheiro, Fabian tomou-lhes em hipoteca alguns de seus ativos e assim, cada um saiu mais uma vez para tentar conseguir essas 5 moedas extras que pareciam sempre tão difíceis de encontrar.
Ninguém se deu conta de que o pais como um todo jamais poderia sair da dívida até que todas as moedas fossem devolvidas, mas mesmo que isso fosse feito haviam ainda aquelas 5 adicionais para cada 100 que nunca tinham sido postas em circulação. Ninguém além de Fabian podia ver que era impossível pagar os juros - o dinheiro extra nunca tinha sido posto em circulação, e portanto sempre faltaria para alguém.
Era verdade que Fabian gastava algumas moedas, mas ele sozinho não podia gastar tanto como os 5% da economia total do pais. Havia milhares de pessoas e Fabian era só um. Além do mais, ele ainda era um ourives vivendo uma vida confortável.
Nos fundos da sua loja, Fabian tinha um cofre e as pessoas acharam conveniente deixar algumas de suas moedas com ele por segurança. Fabian cobrava uma pequena quantia, dependendo da quantidade e do tempo que o dinheiro permanecia com ele e dava ao dono das moedas um recibo por cada depósito.
Quando uma pessoa fazia compras, normalmente não levava muitas moedas de ouro. Essa pessoa dava ao mercador um dos recibos de Fabian segundo o valor das mercadorias que desejava comprar.
Continua essa “historinha” na próxima postagem no dia 06/09/2008. Aqueles que já a conhecem, não sofrerão de curiosidades... Aos demais, não sofram de ansiedade, pois esse também é um trabalho interno que temos que fazer conosco mesmos... Portanto, aguardem... Mas, como tenho de colocar a fonte aqui, pergunto:- Será que alguém vai conseguir esperar as próximas postagens para ver o final da história? (rsss). Isso não deixa de ser um teste de como estão nossas emoções, cujo centrismo é extremamente necessário para um próximo futuro...
http://www.umanovaera.com/conspiracoes/Quero_a_Terra_Mais_5.htm
PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
Alto Paraíso, 03 de Setembro de 2008
Hipátia III