quarta-feira, 23 de julho de 2008

63ª Parte – Cinturão de Fótons de Alcyon (item 6) – Continuação de Ocorrências na entrada...

AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!

Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III


Neste ponto em que nos encontramos sobre as ocorrências quando da entrada da Terra no Cinturão de Fótons de Alcyon, além do que já foi postado, vi por bem colocar mais algumas partes adquiridas no excelente curso que fiz sobre o tema – “O Cinturão de Alcyone”. Pela complexidade cada vez maior do conteúdo, porei aqui as informações não com minhas palavras, mesmo porque o inverso ficaria muito difícil, já que as usadas no texto estão bastante objetivas e sintéticas. Embora e à pedido, por questões que me fogem à alçada, não exporei a fonte, apesar de ter recebido a devida permissão para expor a matéria. Entretanto, posso afirmar aos amigos leitores, que a fonte é altamente fidedigna!


Quanto às conseqüências do primeiro impacto da Terra com o Cinturão de Fótons, gerando os três dias de trevas:


“A Terra ao tangenciar obliquamente, apenas resvalando a borda do Cinturão de Alcyon, consequentemente o atrito de forças será tão grande que o globo freará sensivelmente a sua velocidade de rotação em torno de seu próprio eixo. Sendo assim, depois disso, por uma questão mecânica, os dias e as noites serão mais longas para o próximo ano terrestre em torno do sol”.


“Outra conseqüência, será também freada a velocidade de translação da Terra em torno do Sol, fazendo com que também o próximo ano seja bem mais longo. Além disso, a Terra começará a sair ligeiramente de sua órbita solar atual, devido ao primeiro impacto”.


“Outra situação é que o “Tempo Real”, após a sua grande aceleração máxima que teve durante o primeiro impacto, a seguir, desacelera muito com o afastamento da Terra do Cinturão de Alcyon, para girar pelo lado contrário ao mesmo, em sua translação terrestre mais lenta em torno do Sol”.


“Pela primeira vez, a Terra só entrará de fato no Cinturão no segundo impacto, quando voltar de sua órbita solar e o Sol também já estará mais próximo de sua própria entrada”.


“Nesse período, o Sol freará e diminuirá a sua velocidade de entrada, quando já estiver muito próximo do mergulho no Cinturão de Luz. O nosso Planeta perfazerá cinco impactos (...). O pior impacto será o primeiro, com maiores chuvas de pedras e outras conseqüências”.


“Essa referida desaceleração grande do “Tempo Real”, a Terra com menor velocidade de rotação em torno do seu próprio eixo (dias mais longos) e em velocidade mecânica menor em torno do Sol; tudo isso fará com que o próximo ano seja interminável. Será nítida essa sensação nos sobreviventes dos dias de trevas, que ainda serão milhões pela superfície do Planeta. “Parecerá que a Terra parou no tempo e no espaço”. Ou seja, uma exceção à regra em um período geral em que tudo acelera cada vez mais”.


“Daí, vêm os dias de agonia intermináveis, até tudo acelerar novamente para o segundo impacto, a partir do qual inicia-se um indício de era glacial. Nessa época, logo após os dias de trevas, o espaço-tempo também começará a entrar em colapso, gerando situações insólitas e indescritíveis hoje, como conseqüências posteriores ao primeiro impacto”.



“A Terra, ao tangenciar obliquamente, apenas resvalando a borda do Cinturão de Luz, como conseqüência causará um acentuado desequilíbrio no campo magnético externo terrestre (o de fora do orbe) (Ver 47ª Parte deste blog), por interferência da periferia mais intensa do campo magnético do Cinturão de Alcyon. Ou seja, será o atrito ou choque entre os dois campos magnéticos intensos. Com isso, o campo magnético da Terra entrará em colapso durante o período do impacto. Essa situação causará estrondos atmosféricos, ruídos, raios e faíscas elétricas por toda parte, inclusive sobre as cidades, com raios entrando nas casas e nos prédios. Muitos serão eletrocutados, animais e homens, por várias regiões. Os céus terão fenômenos parecidos com auroras boreais mais expressivas, mesmo em regiões distantes dos pólos do planeta”.


“O desequilíbrio muito grave do campo magnético do globo, especificamente no período dos dias de trevas, oscilará bastante a ressonância gravitacional de tal campo. Dessa forma, a oscilação da gravidade no subsolo, trará terremotos por inúmeras regiões da Terra, o planeta tremerá. Além disso, a referida oscilação fará com que eclodam grande parte dos vulcões ativos e não ativos”.


“Devido ao colapso no campo magnético planetário externo ao globo, a Ressonância Schumann enlouquecerá nos dias de escuridão. Dentro disso, enlouquecerá também muitos homens e animais, pois tal ressonância está ligada às funções cerebrais dos mesmos, e a nossa ciência atual já sabe disso”.


“No período em questão, será impossível comunicações eletrônicas (rádio, TV, telefone, internet, etc.), pois nem se conseguirá gerar energia elétrica, nem por bateria. O campo magnético de fora da Terra só relativamente se estabilizará, terminados os dias de trevas. Depois disso, se conseguirá outra vez produzir eletricidade até o próximo impacto, salvo anomalias anteriores temporárias”.


“A terra, ao tangenciar obliquamente o Anel de Alcyon, em virtude de estar preso pelas periferias mais intensas do campo magnético desse Anel ou Cinturão – uma quantidade imensa de pedras, rochas, muitas colossais, e partículas minerais menores, etc., formando uma cortina, o nosso planeta ao tangenciar tal cortina, precipitarão nos mesmos os corpos citados. Corpos dos quais o globo se aproximará em sua marcha por essa região perigosa. Daí virá a intensa chuva ininterrupta de partículas minerais menores e maiores, enquanto durar a respectiva tangenciação”.


Obs: Continuação deste tópico na 64ª Parte deste blog (item 7)


PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 24 de Julho de 2008

Hipátia III