terça-feira, 10 de junho de 2008

10ª parte – Preâmbulo sobre a 4ª Raça-Mãe... Generalidades



AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!

Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III


Durante a 3ª Raça-Mãe, embora tenhamos apenas citado os povos lemurianos (por serem os que mais se sobressaíram nesta fase), já existiam, na verdade, três tipos físicos de seres humanos na Terra:

- Lemúria – representados pelos RUTAS – homens de pele escura, parecidos com os negros de hoje. A região em que viviam coincide com o atual continente africano.

- Ásia – representados pelos MONGÓIS – de pele amarela e com um corpo bastante desenvolvido biologicamente para a época.

- Atlântida – representados pelos ATLANTES – de pele avermelhada.

“O Atlante primitivo foi a semente para a quarta raça-mãe. Eram tribos nômades, viviam sempre em lutas e guerras. A sobrevivência estava na lei do mais forte. Eram hordas de almas ainda muito primitivas e animalizadas, com costumes rudes e ações bárbaras. Não havia nenhum respeito pela vida”. (Projeto Terra – Prof. Laércio Fonseca – pg 48).

Ao final desta 3ª Raça, houve a ocorrência do grande cataclismo de ordem planetária, citado anteriormente, que causou o desaparecimento do Continente de Um (Lemúria).

O novo visual terrestre, com algumas partes que sobraram do anterior somadas às terras que emergiram do fundo dos oceanos, abrigou remanescentes da grande catástrofe. E após 2160 anos aproximadamente, estando a Terra nesta fase dentro do Cinturão de Fótons de Alcyon, vivendo inclusive uma era glacial, nosso Sistema Solar inicia uma nova “era de trevas” (na saída do Cinturão), ocorrendo a implantação da 4ª Raça-Mãe, preferencialmente no Continente de Atlântida.

Observação importante: Nosso Sistema Solar leva aproximadamente 25.920 anos para dar sua volta completa ao redor do sistema de Alcyon. Sendo que: 10.800 anos (assim chamados de “trevas ou escuridão” por estar fora do Cinturão de Fótons) > 2160 anos (chamados de “era de luz” por se encontrar dentro do Cinturão de Fótons) > 10800 anos (trevas) > 2160 anos (Luz), perfazendo o total acima mencionado. Daí, eu ter mencionado que foi na entrada da nova “era de trevas” que se iniciou a implantação da 4ª Raça-Mãe na superfície do Planeta Terra. Portanto, entenda-se por “trevas” e “luz” dentro deste contexto, como sendo estar “fora” e “dentro” do Cinturão de Fótons, respectivamente.

“Mudanças genéticas, operadas pelos mentores planetários, criaram um tipo físico mais nobre e altivo: Homens de elevadas estaturas, testas recuadas e cabelos negros. Iniciou-se o desenvolvimento da memória e da linguagem”. (pg 49 do referido livro).

Inúmeras sub-raças surgiram nesta fase do planeta, sendo que as experiências de milhares de anos foi desenvolvendo a humanidade pouco a pouco, no que concerne à personalidade, respeito à egrégora familiar, governos mais organizados e melhor administrados, bem como Nações com governos autônomos foram sendo estabelecidas.

Importante observar que foi neste período da história da Terra que ocorreram as transmigrações de almas do Sistema Capelino, como sendo mais um planejamento dos Mentores do Projeto Terra. Em virtude da forte influencia que os Capelinos tiveram em nosso Planeta, colocarei posteriormente um capítulo à parte sobre o assunto.

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 22 de Maio de 2008

Hipátia III



9ª parte - Sobre Lemúria (ou Continente de Mu)... Generalidades


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Paz! Hipátia III


Fala-se de um grande continente tropical, com terras cortadas pelo Equador, situadas no Oceano Pacífico, ao nordeste do atual Continente Australiano.

Aqui, os engenheiros genéticos implantaram novos corpos, similares à raça humana atual, por possuírem a mesma espécie biológica (indivíduos brancos e diferentes das anteriores). Na verdade, houve aqui um grande salto genético diferenciando esta raça das primeiras.

O surgimento dos lemurianos marca uma passagem importante da Terra, conhecida como o “período das glaciações” que, por questões astronômicas, a temperatura do planeta mudou repentinamente, congelando quase que totalmente a sua superfície.

Façamos aqui um parêntesis importante: - a Terra vem passando, isso já há bilhões de anos, por mudanças de fases a nível físico, causadas por questões astronômicas, ou seja, de natureza “astro-físico”, como foi o caso da citada “era glacial”. Não foi, portanto, o “Homem de Neaderthal” (raças anteriores aos Lemurianos) quem causou desequilíbrios planetários que viessem provocar ocorrências de tais congelamentos. Com este pormenor, estamos dando as primeiras pinceladas sobre determinados processos astronômicos pelos quais, intermitentemente, a Terra vem passando ao longo de sua história, assunto ligado diretamente ao nosso tema principal – Cinturão de Fótons de Alcyon – que logo iremos abordar.

Aqui, uma outra observação se faz necessária: Não vamos entrar em detalhes, sobre raças de outros orbes que encarnaram em corpos terrestres (nesta fase e em outras posteriores), nem sobre suas intenções, finalidades e qualificações energéticas, pelo menos nesta parte do contexto de nossas exposições.

Dando continuidade ao período lemuriano, este surgiu, portanto, no final da era de glaciações acima citada.

LEMÚRIA - com suas vastas planícies, abrigava terras férteis, onde a vegetação era exuberante e seus campos devidamente cultivados. Sessenta e quatro milhões de habitantes formavam dez tribos, ou povos diferentes uns dos outros, mas inicialmente sob o mesmo governo. Todos professavam a mesma religião, adoravam a mesma divindade. Todos acreditavam na imortalidade da alma. O Povo de Mu era altamente esclarecido e civilizado nesta fase. Não havia selvageria sobre a Terra, porque todos os povos estavam sob a soberania de Mu.

Até que almas advindas de outros sistemas estelares integraram-se ao Projeto Terra, vindo com elas os seus conhecimentos desenvolvidos nos planetas de origem, tais como sistemas econômicos e religiosos dogmáticos, que aqui passaram a ser implantados. Iniciou-se, então, um sistema de dominação e outro de submissão, situação esta tão conhecida pela nossa civilização atual – o dinheiro controlando o poder, e a religião controlando a sociedade... Embora os avanços nos campos artísticos e científicos se fizessem presentes, além das altas tecnologias nas mais variadas áreas, educação aprimorada, e tantos outros fatores de desenvolvimento sócio-econômico-cultural, um processo paralelo de decadência moral-espiritual tornou-se manifesto, através das tendências corruptivas de uma civilização que se tornou voltada ao materialismo. Um “Sistema Infernal” havia sido implantado no Planeta Terra!

A Terra, nesta época, possuía mais dois satélites, além da Lua. De repente, um de seus satélites despencou sobre o globo... Estrondos saíram das entranhas da Terra, seguidos de abalos telúricos e erupções vulcânicas, sacudindo a sua parte meridional. Ao longo de todo litoral, inúmeras ondas marítimas engoliram cidades magníficas. Os vulcões lançaram fogo, fumaça e lava. Com o por do sol, ficaram apenas trevas, interrompidas de quando em quando pelos clarões de raios e faíscas elétricas vindos de toda a parte. Durante a noite, mais outro satélite caiu sobre Lemúria, afundando-a definitivamente num grande abismo - cento e trinta milhões de metros cúbicos de água do mar a envolvia para sempre, onde hoje só vemos apenas “céu e mar”, no nosso imenso Oceano Pacífico...

O Fim de mais uma Era se fazia presente, e o limiar de outra... Novas Terras emergiram pelo impacto e deslocamentos de placas tectônicas. Porém, nova “Era Glacial” surgiu, durando um período bastante significativo do nosso tempo, quando a vida humana na superfície da Terra se fez ausente.

Agora, um momento para importante reflexão! Sabemos que o Universo como um todo não é estático, pois está sempre em constante movimento, onde suas Leis Astronômicas e Astrológicas são cíclicas (e isto é científico!). Assim, obviamente, também o nosso Sistema Solar, no qual a Terra se insere. Sendo assim, numa medida numérica de tempo já perfeitamente calculada até para a nossa ciência, nosso Sistema Solar se aproxima, penetra e posteriormente sai do Cinturão de Fótons de Alcyon (cujas características e localização iremos explicar mais tarde), E, não ao acaso, foi justamente nesta entrada da Terra neste Cinturão de Fótons, que ocorreu o afundamento de Lemúria! Meditem sobre isso!

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 21 de Maio de 2008

Hipátia III




8ª Parte – Primeiras Encarnações em Solo Terrestre... Engenharia sideral genética



Evolução Antropogênica


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Paz! Hipátia III

Como foi dito anteriormente, os engenheiros siderais, com fins de criarem uma estrutura biológica que recebesse a alma humana, produziram modificações em determinados tipos de símios, com fins de adequá-los às energias mentais e psíquicas dos humanos. Com isso, milhões de almas, advindas de outros orbes, iniciaram a primeira leva de encarnações na Terra. A adaptação não foi difícil, já que tais corpos já estavam acostumados às condições densas do planeta.

Evidente que a ciência não teve como provar isso, pela própria natureza da questão tanto dela (ciência materialista), como pelo processo cósmico-galactico pelo qual foi feito. Por isso, surgiram as teorias evolucionistas do “homem advindo dos macacos”, as quais, em parte, têm fundamento, mas que possuem uma espécie de “elo perdido” no tocante à explicação da evolução da psique humana “desenvolvida” nesses símios.

Através dessas encarnações de almas, a Terra inicia novos períodos de evolução, nas quais surgiram as chamadas “raças-mães”, que marcaram tais períodos.

Não vamos, aqui, nos aprofundar neste contexto, pois não é o propósito deste blog. Só estamos citando superficialmente, para não pularmos os passos da história de nosso planeta.

A então chamada “1ª Raça-Mãe” recebeu “almas primitivas” nos corpos adaptados de símios, assim vivendo por milhares de anos e dividindo experiências com o Reino Dévico. Após esta, outras “raças-mães” surgiram, sempre com a intervenção de engenheiros genéticos siderais, na aprimoração de corpos, para o desenvolvimento do Projeto Terra e, consequentemente, no recebimento de almas mais evoluídas que as primeiras.

Deste caminhar de desenvolvimento que marcaram eras em nosso planeta, vamos citar duas principais civilizações – Lemúria e Atlântida – as quais já são largamente referenciadas por seus grandes desenvolvimentos espirituais e tecnológicos. Sendo que, seus desaparecimentos da face da Terra, nos leva à idéia inicial de que todo “projeto” tem um “início-meio-fim”.

Homem de Neaderthal

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 21 de Maio de 2008

Hipátia III

7ª Parte – Jesus Cristo e Asthar Sheran - Origens Cósmicas, Comandos Planetários



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Paz! Hipátia III


Sobre Jesus Cristo / Sananda:

Ele é o Co-criador do nosso universo local, pertencente à Ordem de Co-Criadores Cósmicos Extraterrestres, com o poder de co-criar à nível genético. De acordo com a Astronomia, a nossa Galáxia – Via Láctea – localiza-se no quadrante de 21 galáxias, considerada como zona de livre-arbítrio do Comando Estelar. “Neste quadrante existe uma proposta evolutiva multi-racial e multinacional (há outras) onde todos os Filhos viventes têm o direito de aprender a ser co-criadores com Deus. Neste sentido, as Mônadas Superiores de Escala Maior, que dão origem ao nosso Eu Superior, manifestam-se através de um processo de encarnação, por via da alma. (...) Então, neste quadrante das 21 galáxias – regido por Sananda /Jesus - todos os seres cósmicos das Hierarquias dos Arcanjos, Serafins, Querubins, Elohins, etc., manifestaram o propósito de criar, não um, mas vários protótipos existenciais. O nome de Sananda começou a tornar-se conhecido, substituindo a energia de Jesus, porque sempre que as pessoas se lembravam de Jesus Cristo, lembravam-se de Jesus crucificado. Por isso, foi necessário mudar esse conceito para uma visão de uma entidade alegre e carinhosa. Mas é o mesmo ser (...) e habita a 15ª dimensão de consciência”. (Conferencia ministrada por Rodrigo Romo – Lisboa – 25/02/2005). Numa outra mensagem, este mesmo autor (e canalisador extra-físico) diz o seguinte: “O criador do ponto de vista ESPIRITUAL para o Universo local de Nebadon ( no qual a Terra se insere) é o ANJO MICAH. Uma de suas manifestações diretas como essência Monádica é Sananda. Contudo, Sananda ocupa uma consciência inferior a de Micah sendo, no entanto, da mesma fonte”. (http://www.universus.com.br/art266.htm)

Como puderam perceber, a imagem que aqui passo de Jesus, pode até ser similar em alguns aspectos, mas muito diferente em outros, no que tange às “religiões cristãs”, onde o vêm como “Filho de Deus” direto e único, sendo por isso o “nosso salvador”. Acredito, sim, ser ele “o nosso salvador”, pelo motivo que Ele se manifesta chefiando este Comando Planetário da Terra, em nome de uma Consciência Cósmica Maior, com a finalidade última de ascensionar nosso Planeta para uma dimensão superior e, junto, todos os “filhos de Deus” que nela habitam. Mas, mesmo nós sendo todos “Filhos do mesmo Pai”, vai depender de cada um de nós alcançarmos tal graça, pois somos todos “donos de nós mesmos” no tocante à nossa evolução ou involução. E nisso, Jesus não interfere, muito embora seu Amor por nós seja tão incomensurável, que “se fez homem” (humano) para melhor poder entender os processos dos encarnados, e melhor poder ajudá-los. Dentro de sua lógica de Ser Ascensionado, ele não conseguia conceber a maldade, o egoísmo, a inveja, o ódio, as competições por dados materiais, etc., características pertinentes aos seres de densidade carnal. Para ele era impossível que um “filho cósmico”, mesmo estando num processo denso, pudesse, por exemplo, arquitetar planos que viessem destruir seus próprios irmãos! Isso era uma coisa totalmente desconexa, onde seu Ser de Puro Amor, não conseguia conceber! Resolveu, então, descer ao nível de 3D, usando um corpo biológico, para poder entender e ajudar seus filhos. Deixou-nos grandes, preciosos e divinos ensinamentos, para quem tivesse “olhos para ver” e “ouvidos para escutar”... “Morreu” por nós, para “nos salvar”, ou seja, mostrou-nos até seu último momento aqui na Terra, que não somos daqui e que, para retornarmos à Casa do Pai, devemos dar “alimento ao nosso espírito”, com fins de galgar a evolução necessária. Deixou-nos a palavra chave para tal ascensão – O AMOR – tão pouco compreendido por grande parte dos humanos, infelizmente! Mas, Ele tentou e, com certeza, dentro do seu AMOR INCONDICIONAL, continua esperançoso de que a maioria de seus filhos irão viver a IDADE DE OURO – próxima etapa da Terra em ascensão!


Sobre Asthar Sheran:

Inúmeras são as descrições sobre este ser, algumas até em total idolatria, outras denegrindo sua imagem, e outras ainda que considero fidedignas, sendo uma síntese desta ultima o nosso assunto de agora. Asthar Sheran, no meu entender, não deve ser considerado um deus espacial, mas sim um filho de Deus altamente evoluído, um verdadeiro Mestre Ascensionado, ou até um Anjo, que trabalha à serviço deste universo, sob a direção de Jesus Cristo / Sananda. Atualmente, é à ele que cabe o comando dos Povos Confederados e das frotas intergalácticas de espaçonaves, em operações na Terra, porém estas ainda de forma praticamente incógnita e até mesmo invisível para muitos de nós. Falam, também, que sua origem está no Planeta de nome Methária, o qual orbita o sistema trinário de Alfa do Centauro, o que eu, particularmente (por questões pessoais, mas que não vem ao caso aqui neste contexto), acredito que realmente deva existir essa ligação de Asthar Sheran com Alfa Centauro. Também é dito que ele é o mesmo Arcanjo Miguel, citado nos livros bíblicos, e à serviço do Governo do Grande Sol Central desta Galáxia.

Uma descrição interessante é a de Rodrigo Romo: “O Comandante Ashtar Sheran foi designado pelo Conselho dos 12 e pelo próprio Anjo Micah, como o guardião do Sistema Solar. Entretanto os humanos o conheceram por milênios como o ARCANJO MIGUEL; ambos são na verdade a mesma fonte de consciência, extremamente evoluída que ocupa da 9ª dimensão em diante. Ele é o guardião deste Sistema Planetário desde a sua formação a mais de 15 bilhões de anos terrenos. Sua morada encontra-se nas altas esferas internas da Coroa Solar, assim como a de muitos Mestres Ascensionados e outros Comandantes Estelares, muitos dos quais, também designados como Arcanjos. O Comandante Asthar Sheran possui o comando de uma frota de 10 milhões de naves e 33 milhões de servidores da Luz, no trabalho de proteção e orientação evolutiva para todos os planetas deste Sistema Solar. Ele trabalha diretamente com Sananda na distribuição e elaboração de projetos que viabilizem a ascensão de todo o sistema Solar. Portanto existe uma coesão de forças quando se trabalha na luz Divina, que é harmonia e o amor universal”. (http://www.universus.com.br/art266.htm)

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES

Alto Paraíso, 19 de Maio de 2008

Hipátia III

6ª Parte – A Lei do Karma e seus Comandos... Generalidades e Comandos Planetários



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Paz! Hipátia III

Na 3ª parte deste blog, coloquei:
“Quando o Projeto Terra foi inaugurado, “nós” já existíamos, com certeza, em outros projetos na galáxia” ou até em outros orbes! Acredito que, em nossa maioria “não fomos criados especificamente para a Terra, mas apenas “transferidos de projetos”! Pois somos “manifestações cósmicas” em pesquisa e experimentação da horda maior – Deus – para o retorno à Consciência Una!”. Bem como, na 5ª parte, foi postado o que se segue: “Quando o espírito acordar para sua verdadeira natureza cósmica, tudo ficará claro e então se compreenderá toda experiência vivida pela humanidade Terra”.
Não ao acaso, e como tal deve acontecer similarmente com muitos dos queridos leitores, quando eu tinha apenas cinco anos de idade, apontei para uma determinada estrela e disse ter vindo de lá, ao mesmo tempo que uma imensa sensação de saudades despertou em mim, o que perdura até hoje, toda vez que olho para “minha estrelinha”... Naquela época em que vivia minha tenra infância, não consegui entender o porquê destas saudades... Que bom que cresci!...
O atual Projeto da Terra baseia-se na Lei do Karma, visando a acomodação da alma no nível denso da matéria e assim condiciona-la à lei do esquecimento cósmico. “As almas sob essa lei perdem seu contato consciente com suas naturezas cósmicas e transcendentais. Dessa maneira, mergulham nas trevas da densidade da matéria para viverem experiências individualizadas de suas consciências. O Planeta Terra experimenta atualmente essa dura lei de experiências kármicas. Está sob o jugo da Lei do Karma e sobre a égide dos Comandos Kármicos. Os Comandos Planetários da Luz são especializados em implantar projetos de superfícies planetárias, onde as almas encarnadas na matéria densa do planeta, não perdem sua conexão com sua consciência cósmica. Uma certa abertura propicia aos seres encarnados um nível de mediunidade e uma percepção extra-sensorial da realidade espiritual que os cerca. Não vivem totalmente mergulhados nas trevas dos mundos densos, uma abertura nas consciências proporciona contatos com os Mentores da Luz”. (Projeto Terra – Prof. Laércio Fonseca – pg. 43).

E isto é uma realidade por mim experienciada em várias fases de minha vida, o que também deve ter acontecido similarmente com muitos leitores. Há pouco me referi à “minha estrelinha”, tendo sido uma percepção extra-sensorial através da minha mediunidade. No dia e hora em que conheci este que há quase 40 anos é meu marido, sendo que eu tinha apenas 13 anos de idade, a sensação de “saudades” sentida naquele exato momento, quase nos levou, num impulso de alma, a nos beijar, como se nos conhecêssemos há muito tempo. Quando me encontrava grávida de meu segundo filho, passei a ter “flash’s” com um ex-namorado da época ainda da minha adolescência; sem explicações para o fato, e sem notícias do mesmo, cheguei a pensar que ele havia morrido e nasceria no corpo daquele que eu estava gestando. Entretanto, ao solicitar em meditação explicações para os “flash’s”, a resposta me veio através de “sonho cognitivo”, ao mostrar a experiência que tivemos antes desta nossa atual reencarnação, como “instrutores espirituais de um hospital-escola”, onde nossas “almas gêmeas” numa de suas 33 manifestações, atuavam em perfeita sintonia de harmonia e amor incondicional. E naquela data, por algum motivo, um código-sinal teria sido ativado, por alguma razão maior e que não me foi explicada na época do sonho. Posteriormente, vim a saber que uma “morte  simbólica” ocorreu com essa pessoa, nesta precisa data, tendo ele, então, renascido para a “vida espiritual” ainda nesta matéria viva desta reencarnação! E estes foram somente alguns exemplos de conexão com minha consciência cósmica, conforme citado no trecho acima, do Prof. Laércio Fonseca.

Mas, infelizmente para uma parte dos humanos terrestres, os ditos “céticos”, aos quais incluímos grande parte dos “homens de ciência”, essas potencialidades inerentes à todo ser humano (uns com mais, outros com menos aberturas extra-sensoriais), não são levadas a sério. Na verdade, são mesmo descartadas, pelo que esses seres que mantém a “conexão com a Luz” são considerados, no decorrer da história, verdadeiros “páreas sociais” (loucos, bruxos, etc.), incluindo neste rol de visão científico-ortodoxa, até mesmo os místicos e esotéricos da atualidade. É importante notar que, justamente as pessoas que estão fazendo uso desta conexão com a “verdadeira realidade”, são consideradas “alienadas do real”, isto porque nossos cientistas (ortodoxos) vivem no “mundo das ilusões” – o mundo da matéria densa, a qual é “mortal”, ou seja, um verdadeiro paradoxo!
Dando continuidade às palavras do Prof. Laércio - “Geralmente esses projetos se alternam com projetos kármicos na superfície de um mesmo planeta. Após um período de trevas sob a Lei do Karma, esses mundos trocam seus projetos e seus comandos para elevar a civilização para o Plano da Luz. Esses Comandos da Luz preparam o retorno das almas densificadas na matéria planetária para os planos superiores”. (pg 43 do mesmo livro).
Sobre o Comando Asthar...
“O Comando Asthar é conhecido como o “Comando da Luz”. Esse Comando está pronto para assumir o Projeto Terra na nova fase que se aproxima, após a grande transição planetária das trevas para a luz. O atual Comando Planetário Kármico (sob a égide daquele que conhecemos como Jesus Cristo/Sanada), passará seu comando para Asthar (Sheran) dar seqüência nas ordem dos eventos planetários. Esses dois Comandos caminham de mãos dadas, cumprindo seus papéis harmônicos, à serviço dos Comandos maiores da Luz”.
Minha intenção aqui não é entrar em muitos detalhes e nem no mérito da questão sobre esta e/ou outras teorias existentes, embora eu acredite em tudo que estou postando neste blog. Pois, caso contrário, estaria sendo inconseqüente comigo e com os amados leitores. Mas, minha intenção está em, unicamente, ressaltar dois pontos para mim primordiais nesta fase do contexto:
1- Que no atual período da Terra, o “Coordenador Espiritual” (se é que assim posso chama-lo) de nosso Planeta, aquele que se encontra no ápice do Comando Planetário da Luz, é exatamente este que conhecemos como Jesus Cristo / Sananda.
2- Que o Comando Asthar, através de seu supremo denominado Asthar Sheran, realmente assumirá o Projeto Terra, quando na sua nova modalidade denominada “Era de Ouro”, o que ocorrerá algum tempo após a entrada da Terra no Cinturão de Fótons de Alcyon.
PAZ EM TODOS OS QUADRANTES
Alto Paraíso, 19 de Maio de 2008
Hipátia III



5ª Parte - A Chegada do Homem na Terra - Visão Esotérica, Visão Científica


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Paz! Hipátia III

do Livro “Projeto Terra” (Prof. Laércio Fonseca)

“Os primeiros homens foram implantados há cerca de 100 mil anos atrás. Eram homens rudes e tinham de disputar o meio-ambiente agreste com o reino dos devas. Os primeiros corpos humanos não vieram de uma evolução natural dos macacos, como pensa a nossa ciência. O que existia era um símio, um animal fisicamente adaptado ao meio-ambiente e às condições primitivas do ecossistema terrestre daquela época. Os Mentores da horda humana, em concordância com a horda dévica, fizeram adaptações genéticas, preparando esse corpo para posteriormente receber a alma humana”. (pg. 20)

Observação: Se estou colocando esta teoria aqui, é porque para mim, como esotérica que sou, acredito muito mais nela, do que na da ciência evolucionista de Darwin. Mas, cada um é cada um... Aqueles que discordarem, simplesmente deletem em suas mentes esta parte da questão.

“Os engenheiros siderais passaram tempos preparando essas adaptações, até que ficou tudo pronto para o início do Projeto Terra na fase humana. Dessa maneira, da noite para o dia, surge na superfície terrestre um ser altamente modificado e profundamente diferente, até então, de todos os animais. Surge o Homem – a humanidade terrestre em seus primeiros dias! (pg. 20).

“O que é, então, o corpo humano? – O corpo humano é uma estrutura biológica construída pelos mentores superiores para abrigar a alma humana e a sua consciência. É importante compreender que o corpo que usamos é apenas um veículo de manifestação de nossa alma, nessa dimensão física. É apenas uma roupa utilizada por nossa alma e nossa consciência. Devemos imaginar que ao andarmos de carro, transportando-nos de um local para o outro, o importante no veículo somos nós. Nós não somos o veículo. Quando chegamos ao lugar desejado, temos que sair do veículo para realizar o que deve ser feito. Imagine se quisermos ir às profundezas dos oceanos com esse corpo. Seria impossível, não é mesmo? Teríamos que nos envolver em uma roupa especialmente adaptada ao novo meio-ambiente, que nos desse condições de viver debaixo d’água. Da mesma maneira, o corpo humano é um veículo, uma roupa que possibilita a alma, a consciência micro-individualizada, manifestar-se nessa dimensão da superfície terrestre”. (pg. 21)

A Visão da Ciência – (continuação do mesmo livro acima citado).

“Os cientistas jamais compreenderão o caráter espiritual e transcendental da natureza, do universo, e de todas as coisas. Todos os modelos e teorias científicas estão construídas a partir de um alicerce básico, que são as partículas elementares. Partículas são substancias mortas, sem consciência, são apenas matéria bruta, sem qualquer conexão conosco. (...)”. Portanto, para a ciência, “a vida surge ao acaso a partir da combinação de elementos materiais sem vida, da matéria bruta. (...) A vida nunca foi explicada por essa vaidosa e orgulhosa ciência humana. Toda teoria, todos os modelos científicos são materialistas. As teorias de Einstein, do átomo, etc., nunca levaram em conta a consciência, a vida e nem o próprio homem. São modelos vazios, idéias mortas que carecem do principal. Enquanto o homem acreditar que o universo lá fora existe sem a mínima interação consigo mesmo, enquanto ele se achar isolado e desconectado da natureza, estará caminhando nas trevas. Uma ciência assim só poderá gerar um mundo e uma tecnologia caóticos, como o que temos hoje. As nossas cidades espelham a morte da alma nos seres humanos e o caos toma conta em todos os sentidos. (...) Estamos em trevas profundas e caminhamos na vida desligados da consciência maior. Por isso, somos tristes e infelizes, esperando a verdadeira paz que nunca chega. Porém, os mentores maiores, os iluminados que habitam as dimensões superiores, os controladores do Projeto Terra, tudo sabem e tudo vêem. Dirigem o mundo de forma sutil e invisível”. (pgs 21, 22, 23).

“Jesus dizia algo semelhante: “O Pai enviou seus filhos à Terra para crescerem e evoluírem, mas jamais Ele esqueceu de seus filhos”. Ou seja, “o filho saiu de casa e está perdido, porém o pai está ciente de onde seu filho está, e apenas observa. Quer ver onde seu filho é capaz de chegar com seus próprios pés”. (pg. 23)

“O homem chega livre na Terra, mas constrói ao seu redor um mundo de ilusões. Faz seu próprio buraco, cai nele e depois fica pedindo socorro aos céus para ajuda-lo. Dia chegará em que esta humanidade compreenderá os porquês de todas as coisas. Quando o espírito acordar para sua verdadeira natureza cósmica, tudo ficará claro e então se compreenderá toda experiência vivida pela humanidade Terra”.

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 18 de Maio de 2008

Hipátia III




4ª Parte- Sobre “Projetos”... Generalidades, Reino Dévico


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Paz! Hipátia III


Na matéria anterior falamos em “Projetos”. Apesar de ser um assunto altamente complexo e até difícil de acreditar, dentro da nossa realidade consciencial, tudo que está sendo colocado aqui se faz de forma muito sintetizada, já que nossa intenção é apenas dar algumas pinceladas sobre determinados assuntos que antecedem nossa época atual, para que possamos entrar deveras no assunto que me propus aqui colocar, que será sobre o Cinturão de Fótons de Alcyon, e todo o processo da Terra, neste peculiar aspecto da questão.

Sendo assim, dissemos que existiram projetos anteriores ao atual vigente, onde a Terra há quase um bilhão de anos atrás, iniciou-se com a manifestação da horda dévica.

“DÉVICO é uma palavra sânscrita que significa: “Os que Brilham”. Trata-se do nome de uma divisão especial dos anjos. O Reino Dévico está sob a direção dos Elohim, os grandes Senhores da Luz, chamados de os construtores da Forma. Os anjos Dévicos introduzem gradativamente e mantêm a Essência da força vital de toda a criação que não está “animada por uma alma”, ou que não tem a consciência do Eu (Self) como uma expressão individualizada do Criador Supremo, tais como, os oceanos, os lagos, os rios e as montanhas. Os anjos Dévicos direcionam as forças naturais ou as forças da natureza do fogo, do ar, da água, da terra e dos éteres. As forças elementais ou o que se denomina Elementais estão sob a supervisão dos grandes anjos Dévicos que poderiam ser chamados de Arcanjos do Reino Dévico. Os Elementais suprem a energia da força vital para as árvores, flores, vegetais e rochas. Tudo na Criação ou é animado pela alma, ou tem um anjo Dévico ou um Elemental designado. Os Raios do sol irradiam a energia da força vital através desses Seres extraordinários. Todos os objetos têm uma parcela de energia da força vital, não importa quão pequeno seja, ou não poderiam existir”. (http://www.novasenergias.net/aamiguel/2008/marco08.html)

Com isso, do palco vazio do início, a Terra, aos poucos e por uma “razão maior”, foi ganhando diferentes formas de vida, onde todos os reinos minerais, vegetais e animais (não-humanos), atuavam em harmonia de acordo com as leis cósmicas regentes da época. Aí, vieram os humanos, os quais, somente a princípio, respeitaram as leis da natureza...

Aqui, necessário se faz um parêntesis: Sabemos que todo “Projeto” tem de ter seu elaborador, coordenador e assistentes, para que ele seja devidamente concretizado. Portanto, nesta fase, um Comando Planetário se fez presente, constituído de devas e humanos, para a nova fase da Terra que surgia.

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 18 de Maio de 2008

Hipátia III




3ª Parte – Nossa Origem Cósmica - Generalidades



AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!

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Paz! Hipátia III


Só para termos uma pequenina noção do quanto estamos longe de sermos o “centro do universo”, como alguns segmentos religiosos assim acreditam, no sentido de sermos “os únicos seres viventes-humanos” deste imenso espaço sideral criado por Deus, vamos aqui colocar algumas considerações extraídas do livro “Projeto Terra”, do Prof. Laércio B. Fonseca (astro-físico/UNICAMP/SP/Brasil):

“Se olharmos para o céu, numa noite sem nuvens e sem luar, veremos que ele é pontilhado por milhões de estrelas, milhões e milhões de galáxias. Parece algo tão fantástico, tão fascinante, um universo assim tão imenso e populoso. Bilhões e bilhões de sóis... Então, eu sempre me pergunto – Por que será que o Criador criou tantos sóis, tantos mundos? Para que? Como compreender tudo isso?

Olhando para uma noite estrelada, fico a viajar pelos meus pensamentos. E quando volto para a Terra, vejo a humanidade freneticamente agitada em seu dia-a-dia, em seus trabalhos, em suas cidades, em suas disputas...

Pergunto a vocês – Será que somos brasileiros? Será que nós somos cidadãos deste planeta?

O homem está tão perdido e confuso em seu mundo interior, tão nas trevas, que acredita ser brasileiro ou coisa do gênero. Por quantos e quantos mundos, em nossa eternidade pretérita nós já não passamos? Quantas outras civilizações já não visitamos?

Vamos, portanto, falar sobre esse Criador e o porque dele criar tantos mundos. Porque viemos à Terra e estamos hoje vivenciando esta experiência neste orbe planetário chamado Terra.

O Criador separou os mundos e as estrelas com distancias incomensuráveis, que mesmo as mais modernas tecnologias da Terra nem sonham em transporta-las. Cada pontinho que você vê no céu é um sol, e este sol pode conter dezenas de mundos ou planetas que podem agregar civilizações inteiras. Quanto mais a tecnologia terrestre avança no campo da astronomia, mais espantado o homem fica com a imensidão, com o numero assustador de sóis e galáxias pelo Universo.

Certa vez um astrônomo disse – “Há mais estrelas nos céus do que todos os grãos de areia de todas as praias da Terra”.

Existem algumas regiões do espaço, nebulosas, que são verdadeiros berçários estelares onde, agora mesmo, estão nascendo estrelas e começando a brilhar. Por que será que o Criador ainda insiste em criar mais sóis, mais mundos?

A teoria materialista do homem da ciência acredita que este universo de bilhões de estrelas e galáxias foi criado, ou melhor, teve sua origem há bilhões de anos atrás, a partir de uma grande explosão. A ciência é categórica em afirmar que houve um princípio.

Bem, houve um princípio, algo, alguém ou alguma inteligência que movimentou tudo isso. Alguma força por nós desconhecida deu origem a tudo” (pgs.5 e 6). A humanidade buscou um nome para esse Criador, e muitos nomes surgiram: Deus (para os ocidentais), Brahman (para os hindus), etc.

“Os cientistas calculam que existam cerca de dez trilhões de galáxias espalhadas pelo Cosmos e, cada galáxia pode conter em média cerca de 200 bilhões de sóis. Só por estes dados numéricos, percebemos o quanto foi grandiosa a geração do universo mais denso da criação. Percebemos também, o quanto a consciência de Brahman (Deus) foi subdividida por esta manifestação. Por aqui dá pra se ter uma idéia do porque de nossa consciência ser tão pequena, a ponto de não lembrarmos de nada com relação à nossa origem cósmica”. (pg. 13).

Portanto, se tantos mundos foram criados, eu acredito que para cada um deles foi divinamente elaborado “um projeto específico”, já que nada pode ser ao acaso, pois aí seria uma “irresponsabilidade” do Criador, e Ele deixaria de ser Onipotente, Onisciente e Onipresente! Mas, como acredito que Ele é “perfeito”, seus “bons projetos” são realizados por “etapas”, com tempo determinado, metas a serem discorridas, tudo dentro de um pressuposto contendo início-meio-fim. Sendo este “fim” o término de uma “etapa” e jamais “o fim-do-mundo”!!!! O fim de uma etapa, para darmos início à uma nova etapa! É como se fosse um grande “Projetão”, com sub-projetos colocados em ação pelo Criador, de forma consciente e contínua, com vistas à evolução espiritual. Sendo que, referente ao nosso Planeta Terra, essas etapas são chamadas de “Eras”, onde no momento, estamos deixando a “Era de Peixes”, para adentrarmos à “Era de Aquarius”.

Voltando à “Criação de Mundos”, gerados por um mesmo “Pai”, quantos “irmãos cósmicos” não devemos ter nesta mesma criação?

Meus queridos leitores, essa é uma questão simplesmente de lógica! A própria ciência terrestre afirma que nosso “lindo Planetinha Azul” é muito “jovem” na nossa galáxia – a Via Láctea! Ele nasceu há aproximadamente 4,5 bilhões de anos atrás, somente! Sendo que outros mundos e estrelas de nossa própria galáxia, e do universo em geral, possuem idades até de 18 bilhões de anos!!! E tem mais, os humanos estão na Terra há cerca de somente 100 mil anos! (dados extraídos do livro Projeto Terra acima mencionado).

Aí, nos deparamos com uma outra importante questão: - de acordo com a ciência (ortodoxa e quântica), a “energia” não se desfaz, ela se transforma, se desloca... E nós, seres humanos somos constituídos de pura energia – a condensada em forma de matéria (que acaba), e a espiritual (que se desloca) – motivo pelo qual somos “eternos”! E isto não é contestado por nenhuma religião terrestre!

Portanto, é de fácil dedução que “quando o Projeto Terra foi inaugurado, “nós” já existíamos, com certeza, em outros projetos na galáxia” ou até em outros orbes! Acredito que, em nossa maioria “não fomos criados especificamente para a Terra, mas apenas “transferidos de projetos”! Pois somos “manifestações cósmicas” em pesquisa e experimentação da horda maior – Deus – para o retorno à Consciência Uma!”. (pgs 17 e 18).

Outra coisa importante a ser dita é que “o plano físico da Terra não é o nosso plano de dimensão original”, pois se assim o fosse, não teríamos a morte de nossos corpos físicos, tal qual se apresenta... “Nossa passagem por esta dimensão é rápida, após o que retornamos aos planos superiores, que é a nossa verdadeira morada”. (pg. 19).

Bem, por hoje, paramos por aqui... Reflitam bem sobre tudo isso, com seus corações abertos, destituídos de estigmas de antigas “aprendizagens”, para que, nos próximos passos deste blog, vocês possam entender e aceitar, de forma amorosa, tudo que a Terra nos reserva nos próximos tempos!

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 17 de Maio de 2008

Hipátia III



2ª Parte - Outras Explicações... Generalidades


AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!

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Paz! Hipátia III

Como mencionei na mensagem anterior (parte 1), minha pretensão neste blog é descrever sobre o Cinturão de Fótons de Alcyon e, consequentemente, os reais motivos das ocorrências cíclicas que a Terra já vem passando (e que passará muito mais!), em virtude deste processo da “astronomia cósmica” assim denominado como “Cinturão de Fótons”.

Mas, para entendermos conscientemente tudo isso, outras considerações preliminares terão de ser feitas. Daí, a variabilidade de textos que aqui serão colocados, com pinceladas de seus contextos, mas que, na continuidade, os leitores irão percebendo o quanto eles são complementares entre si. Pois, o Universo é uma interrelação complexa da Criação, cujo fim último se dirige à Unificação com o Criador!

Longe de mim a pretensão de defender e/ou descartar posturas religiosas e seiticistas, mas como disse anteriormente, eu me encaixo no grupo dos esotéricos* (termo relacionado ao mundo oculto espiritual – diferente de exotéricos* - que se refere ao mundo externo, material, mundano), motivo pelo qual algumas colocações de caráter explicativo neste sentido, também serão colocadas nete blog, através de citações de vários autores, para a devida compreensão do âmago das questões relacionadas.

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 17 de Maio de 2008

Hipátia III