Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!
Paz! Hipátia III
Continuando a matéria anterior...
Neste ponto, perguntamos:- “Por que somente poucas pessoas conseguiram entrar pelas aberturas polares? Por que essas aberturas não são mais visíveis e de mais fácil acesso, ou seja, mais fácil de serem descobertas pelos pesquisadores, apesar de todo o gelo dos pólos? Afinal, temos tecnologia para isso...”.
A nível geofísico, a resposta está em que se houvesse apenas a rotação da Terra em torno do seu eixo, pelos cálculos, essas aberturas estariam exatamente coincidentes com o ponto dos pólos geográficos. Entretanto, não é isso que acontece, sendo que os pólos magnéticos da Terra não coincidem com os pólos geográficos. Não é nossa intenção neste blog entrar nos detalhes dessa não coincidência, mas vão aqui, para os interessados, bons indícios para pesquisarem sobre o assunto. Mas, posso adiantar que, referente às aberturas polares norte e sul magnéticas, não se trata de um “ponto magnético” mas, sim, de uma “faixa magnética” circular a qual acompanha longitudinalmente a borda de cada abertura polar, onde a agulha da bússola aponta para baixo (no caso do Pólo Norte) e para cima (no caso do Pólo Sul), processo esse que já vimos aqui no blog, quando da matéria da Ressonância Magnética e complementos.
Neste ponto, perguntamos:- “Por que somente poucas pessoas conseguiram entrar pelas aberturas polares? Por que essas aberturas não são mais visíveis e de mais fácil acesso, ou seja, mais fácil de serem descobertas pelos pesquisadores, apesar de todo o gelo dos pólos? Afinal, temos tecnologia para isso...”.
A nível geofísico, a resposta está em que se houvesse apenas a rotação da Terra em torno do seu eixo, pelos cálculos, essas aberturas estariam exatamente coincidentes com o ponto dos pólos geográficos. Entretanto, não é isso que acontece, sendo que os pólos magnéticos da Terra não coincidem com os pólos geográficos. Não é nossa intenção neste blog entrar nos detalhes dessa não coincidência, mas vão aqui, para os interessados, bons indícios para pesquisarem sobre o assunto. Mas, posso adiantar que, referente às aberturas polares norte e sul magnéticas, não se trata de um “ponto magnético” mas, sim, de uma “faixa magnética” circular a qual acompanha longitudinalmente a borda de cada abertura polar, onde a agulha da bússola aponta para baixo (no caso do Pólo Norte) e para cima (no caso do Pólo Sul), processo esse que já vimos aqui no blog, quando da matéria da Ressonância Magnética e complementos.
Sendo assim, na navegação de entrada por uma das aberturas polares, isto só se faz visualmente e não por indicações de bússolas, já que essas não funcionam adequadamente nessas regiões. Se o navegador chega a uma dessas entradas, o horizonte se curva para baixo e desaparece muito próximo (sendo o inverso verdadeiro). Foi exatamente isso que aconteceu com aqueles que conseguiram penetrar no interior da Terra Oca, como por exemplo o Almirante Byrd.
De acordo com a Teoria da Terra Oca, a superfície do Planeta é separada de seu “mundo interno oco” por uma casca sólida com cerca de 1144 km de espessura, tendo “camadas resfriadas” internas e externas com, no máximo, 75 km cada uma delas, guardando uma parte central bastante complexa. Observem aqui o que já falamos anteriormente:- que nossos cientistas conseguiram perfurar somente 14 km (dos 75 km estimados) desta camada resfriada externa!
Esta parte complexa da “casca”, portanto, não é maciça, estando repleta de bolsões ocos e túneis de passagens. Esses “bolsões”, alguns bem grandes, com centenas de quilômetros de extensão, segundo consta, abrigam povos e civilizações bastante diferenciados. Além do que, muitos destes bolsões também possuem campos magnéticos próprios e outros, ainda, sofrem a influencia do campo magnético da Terra.
Os que abrigam vida biológica semelhante à nossa, possuem atmosfera luminescente, com luz e energia necessárias para a existência dos organismos biológicos mais complexos, bem como rios, lagos, florestas e fauna própria.
Quando formos expor aqui neste blog sobre nossas origens, voltaremos a falar desses bolsões e do tipo de vida biológica que eles abrigam. Posso, entretanto, adiantar que existem em muitos deles, seres avançados espiritualmente e que se encontram aqui para trabalhos específicos, junto a nós humanos da superfície, os quais se mostrarão em épocas de grande turbulência planetária pelas quais passaremos.
Neste particular, Trigueirinho (contatado brasileiro), cita quatro importantes cidades intraterrenas que, provavelmente, estão inseridas nestes bolsões (ou dentro do setor maior de Agharta – núcleo central da Terra Oca, com inúmeras cidades, além de sua Capital Shambala; referente a essas cidades citadas por Triguerinho, peço desculpas, mas não tenho a informação correta de sua localização, se nos bolsões ou em Agharta!). Estas cidades são Erks, Miz-Tli-Tlan, Aurora e Mirna-Jad. Posteriormente, poderemos entrar em alguns detalhes, no sentido das “missões” dessas cidades e dos seres que as habitam, bem como informações complementares.
O importante, por enquanto, é salientar que esses povos trabalham em conexão com o Mundo Divino de Agharta, um mundo, portanto, considerado sagrado, na região da Terra Oca, iluminado pelo Sol Central Planetário e cuja capital, como citei acima, é Shambala, sendo esta bastante conhecida no mundo esotérico. Além disso, também, esses mesmos povos atuam em conexão com os Comandos Planetários da Luz, no que concerne à Federação e Confederação Intergaláctica.
Outros bolsões, ainda, são habitados por seres muito antigos no planeta, de muito antes da nossa civilização atual e que, por isso, se sentem donos da Terra, motivo pelo qual, de certa forma, chegam a nos ser até mesmo periculosos.
Alguns desses bolsões também guardam animais de variados portes, mas geralmente muito grandes, e que há muito se encontram extintos da superfície terrestre. Um exemplo disso são os aparecimentos registrados e observados, mesmo que esporadicamente, no Lago Ness, na Escócia, no Mar do Japão, e até mesmo aqui no Brasil. O que ocorre é que esses animais sobem à superfície por “acidentes”, através dos “túneis” que ligam tais bolsões à superfície externa do globo.
Ainda nesta “casca”, vamos encontrar, além dos minérios constatados pela ciência oficial (granitos, basaltos, ferro, etc.), também a camada de “magma” – material mineral fundido devido às altas pressões e que se extravasam tanto para a superfície externa, como para o interior da Terra Oca, em forma de lavas vulcânicas. Evidente que a ciência tem conhecimento deste magma, já que temos inúmeros vulcões entrando em constantes erupções. Só que a diferença está na forma e localização de como a ciência coloca a existência desses minerais e, por conseguinte, da camada de magma. (Vide figura abaixo).
Nesta figura, podemos observar com mais detalhes o interior da
“casca” da Terra Oca. A faixa escura (em vermelho) trata-se da
região do magma, onde a temperatura é elevada devido à pressão
concentrada da massa da casca nessa área, por duas forças
gravitacionais opostas entre si. Ou seja, a força gravitacional vinda
da direção exterior do globo, contra a que vem da direção interior
do mesmo, representado pelas quatro setas maiores, opostas duas
a duas entre si. O magma, material mineral fundido devido à alta
pressão, sobe para as crostas interior e exterior da Terra, para
formar os vulcões, conforme está ilustrado no desenho acima.
Debaixo da seta maior, na parte externa e à esquerda, vemos um
grande bolsão oco (verde claro), com campo magnético próprio, com
seus Pólos positivo (+) e negativo (-) > campo este que anula a
gravidadeda Terra e faz a sua própria gravidade, no sentido vertical
em relação a toda crosta que envolve o respectivo bolsão.
O mesmo ocorre nos demais bolsões que são polarizados
(verde claro). Os bolsões que não são polarizados no esquema
acima (azuis), não possuem campo magnético próprio e nem
gravidade própria, atuando neles, então, a gravidade da Terra,
como é o caso do que fica logo acima da seta maior, da superfície
interna e à direita. Nas extremidades do esquema, à direita vemos
um sinal de “+”, o qual indica a direção do Pólo Norte do Planeta.
E o sinal de “-” à esquerda, indica a direção polar sul.
Os “túneis” (parecendo caminhos estreitos em verde escuro),
interligam os bolsões e dão acesso às crostas interior e exterior da
Terra, as chamadas embocaduras ou entradas/saídas para os
mundos subterrâneos.
Como podem perceber nas explicações acima, bem como nos relatos e experiências do Almirante Byrd e outros, e ainda nas explicações e pesquisas de vários cientistas (embora não reconhecidos como oficiais), tudo indica, realmente, que não estamos sós em nossa própria Terra! Parece, sim, existir um mundo paralelo abaixo de nós! E, se não estamos sós aqui neste nosso “lindo planetinha azul”, imaginem no Universo como um todo!...
E o pior é que nossos governos sabem disso! Mas, preferem que a humanidade não tome consciência desta realidade, primeiro porque eles próprios não conseguem este acesso à Terra Oca, já que suas aberturas estão fortemente guardadas por “Forças da Luz”, às quais eles que não seriam bem vindos... E, por outro ângulo da questão, tais governos, guardando esses segredos, possuem o domínio, o subjugo dos povos, através do que tiram proveitos financeiros e de poder, dentro do campo da “ilusão da matéria”! Tanto que constroem imensas bases subterrâneas, achando que, após as previstas e futuras hecatombes de final de era, sobreviverão, quando, então, sacramentarão a única e Nova Ordem Mundial dos “Illuminatis”! Doce ilusão!...
Sendo assim, esses “Illuminatis” mantém “acobertamentos” das mais variadas espécies: (1) Geográfico – que é este que acabamos de ver; (2) Ufológico – que diz respeito aos ÓVNIS e a vida inteligente que os conduz; (3) Histórico – toda a verdadeira história da Terra, parte da qual já expusemos neste blog e muito mais ainda postaremos; (4) Antropológico – referente à nossa origem e evolução, matéria de um próximo enfoque do blog; (5) Político – com fins de manutenção do poder e, consequentemente, dos poderosos corruptos; (6) Econômico – na manutenção da corrupção, da miséria e das injustiças sociais, em proveito de poucos; (7) Religioso – para perpetuação do entorpecimento de povos e massas, com intuito financeiro, de poder e de domínio, impedindo, principalmente, num enorme contra-senso, o desenvolvimento espiritual das criaturas terrestres!
Tão triste é reconhecer tudo isso, mais ainda aceitar, que grande parte da humanidade, mesmo tendo chance, prefere continuar “adormecida”! Daí, essa Humanidade ser chamada de “A Rainha Cega”!
Obs: Esta matéria continua na próxima postagem.
Fonte:
Apostila de Curso sobre a “Teoria da Terra Oca”.
Paz em todos os quadrantes!
Alto Paraíso, 05 de Novembro de 2008
Hipátia III