sábado, 1 de novembro de 2008

116ª Parte –TEORIA DA TERRA OCA (3) – Formação Física da Terra, de acordo com os conceitos científicos/esotéricos...

AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!
Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III



Até hoje a ciência oficial não consegue explicar com exatidão o conceito de “campo magnético”, mas sabe-se que esse é o princípio formador dos planetas, sistemas solares, estelares e galáxias.
Sendo assim, o campo magnético da Terra surgiu antes dela, no plano astral de seu sistema solar de origem = Aldebarã (a estrela mais brilhante da Constelação de Touro = assunto que falaremos com mais minúcias num próximo enfoque sobre nossas origens cósmicas).
Este campo magnético aglutinou gases, poeiras e partículas físicas, em forma de uma “lentilha” que, aos poucos, foi aumentando sua densidade, tornando-se “massa física”.



AB e CD: Plano central de gravidade, resultante do campo magnético
Planetário em seus primórdios, para onde apontam, também, as setas
Verticais. BC: Formação da abertura polar norte da Terra. As setas horizontais
indicam o sentido de circulação das linhas magnéticas do planeta, indo do
Pólo Norte (+) para o Pólo Sul (-), através das linhas tracejadas. A
Lentilha sombreada (AD) = trata-se de uma nuvem de gases, poeiras e
partículas, antes da Terra se solidificar, aglutinadas e presas na faixa
equatorial do campo magnético em questão.


Como se pode observar na figura acima, as linhas magnéticas atuam em cada braço da lentilha e em posições opostas entre si, deixando uma abertura, na qual teremos, futuramente, a “abertura polar norte” da Terra.
Uma circunferência (centro) entre as duas forças magnéticas, acaba se isolando dos citados braços, sendo que a constituição inicial dos braços eram feitos de poeiras cósmicas, partículas físicas e íons, com cargas negativas, enquanto que o núcleo, embora igualmente constituído, possuía carga positiva.
Com a ação das linhas magnéticas e também gravitacionais, os braços da lentilha foram se envergando para baixo (sentido sul), provocando o início do fechamento do planeta, enquanto seu núcleo, cada vez mais luminoso, foi se desprendendo também para baixo (parte central), tornando-se, posteriormente, o “Sol Central Intraterreno”.



Aterra primordial lenticular plana e já física (figura anterior), começou
a se envergar ainda não sólida, até atingir o estágio aproximado de uma
semi-esfera oca (desenho acima), a partir do que entrou em processo de
solidificação de sua casca. No desenho acima, quatro setas apontam à direção
norte-sul das linhas magnéticas no espaço vazio dentro e fora do planeta, que retornam na direção polar norte, através da casca sólida. Existem, também, oito
setas, duas a duas opostas entre si, que indicam a direção da gravidade em
relação às crostas interna e externa da Terra. Gravidade que é resultante das
linhas magnéticas em condições próprias. Pairando sobre a crosta interna norte
da Terra, sobre a abertura polar, está o Sol Central Planetário, posição do
mesmo nesse estágio do planeta.


Com essa envergadura da casca, o campo magnético da Terra também se modificou, fazendo com que suas linhas magnéticas passassem a retornar para o Pólo Norte, através da casca sólida. Ou seja, as linhas magnéticas continuaram saindo pelo Pólo Norte através dos espaços externos e internos da Terra e, neste ponto de transformação, passaram a retornar ao mesmo Pólo, através da casca sólida (ponto escuro da casca na figura acima), entrando pelo Pólo Sul, o qual ainda era uma grande borda aberta (vide figura acima).
O Sol Central Planetário, por sua vez, nesta fase da formação da Terra, é atraído gravitacionalmente em direção à crosta interna norte, como mostram no desenho acima, as duas setas próximas ao sol. A emissão de luz e outras irradiações deste Sol, projetada na crosta, faz-se refletir sobre si mesmo, formando uma espécie de repulsão contrária à atração da gravidade, o que produz equilíbrio a este Sol, não permitindo que despenque, em virtude da pressão contrária de suas irradiações. Também, uma pequena parte dessas irradiações, foge pela abertura polar norte, o que equilibra o Sol sobre tal abertura. Nesta fase de formação, este Sol adquiriu maior volume e menos densidade, sendo que por ser relativamente mais leve, possuía mais área para ser repelida por suas próprias irradiações, as quais vinham refletidas da crosta sobre si mesma, empurrando o Sol para trás, o que implica que ele era pouco atraído pela crosta devido à sua baixa densidade.
Como já foi dito, este Sol teve sua formação embrionária com carga positiva, tal qual qualquer estrela irradiante, enquanto que o resto da matéria planetária foi formada por cargas negativas, portanto, não irradiantes. Por outro lado, também já dissemos que o Pólo Norte formou-se com uma eletrostática positiva, e o sul, negativa. Por isso, com o tempo, o Sol Central passou a ser atraído pela carga negativa polar sul e repelido pelo Pólo Norte de carga positiva, o que o fez mover-se em direção ao sul. Nesta fase, a crosta terrestre já se encontrava com uma envergadura bastante significativa, sendo que o Sol expandiu seu volume, para depois, lentamente, encolher e deslocar-se para o centro da esfera oca do interior terrestre, à medida em que a crosta foi-se fechando do lado sul, ficando somente uma abertura polar tal qual a do lado norte do globo planetário, agora já formado.
Com a atração magnética gravitacional interna e igual em todas as direções, o Sol foi-se posicionando cada vez mais no centro do globo oco, devido a esse equilíbrio gravitacional, até se estabilizar por completo.



A partir da Terra semi-esférica oca (figura anterior), estando dessa
forma praticamente solidificada sua casca, em seguida o Hemisfério
Sul do Planeta foi fechado e também solidificada a sua casca. A
Terra se tornou um globo oco completo, aberto apenas nas suas
entradas polares norte e sul (figura acima). Nesta figura, cinco setas
verticais apontam à direção norte-sul das linhas magnéticas no espaço
vazio dentro e fora do planeta, que retornam na direção polar norte,
através da casca sólida. Existe, também, oito setas, duas a duas
apontadas entre si, que indicam a direção da gravidade em relação as
crostas interna e externa da Terra. Gravidade que é resultante da
ressonância ou vibração das linhas magnéticas paralelas às crostas
interna e externa, respectivamente. Na região central da esfera oca do
globo, está o Sol Central Planetário, a iluminar oceanos, continentes,
rios, montanhas, planícies e a vida fervilhante da crosta interior do
nosso mundo.



Obs: Esta matéria continua na próxima postagem.

Fonte:
Apostila de Curso sobre a “Teoria da Terra Oca”.


Paz em todos os quadrantes!
Alto Paraíso, (01) de Novembro de 2008
Hipátia III