AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!
Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!
Paz! Hipátia III
Durante dezenas de anos ocorreu a fase de reestruturação e higienização do Planeta, tendo o Comando Asthar, delineado novas bases ao Projeto Terra.
“Essas bases (de preservação) consistiram em dar continuidade à civilização da Atlântida, reunindo os sobreviventes e preservando sua ciência e tecnologia conquistadas até então pelo povo atlante. Encarnariam, nesse (novo) projeto, as almas que estavam em grande ascendência e que não tiveram condições ambientais para seu desenvolvimento espiritual. Assim, esse projeto estaria destinado a essas classes especiais de almas atlantianas, que continuariam sua jornada no orbe terrestre. No plano astral da Terra, grandes conclaves foram organizados com milhões de almas desencarnadas na grande transição da Atlântida, para que pudessem ser organizadas as transmigrações estelares para outros orbes e reunir as almas que ficariam para reencarnar novamente na Terra, sob novas condições para a civilização de superfície”. (Livro “O Projeto Terra” – Prof. Laércio Fonseca – pgs. 77 e 78).
Entretanto, este era um projeto por tempo relativamente curto e de certa forma pré-definido, cuja intenção era a de resgatar resíduos kármicos da civilização anterior, através de novas experiências físicas planetárias. Tão logo isso aconteceu, essas almas transmigraram para outros orbes superiores mais elevados, e/ou ficaram aqui mesmo na Terra, só que em outros processos dimensionais.
A ascensão desta civilização foi deveras acentuada a nível espiritual, levando os seres humanos a uma grande integração entre os planos físico e astral superior.
“O homem passou a viver pela lei maior dos planos elevados, e não mais pelas suas próprias leis. Dessa forma, as almas transcendiam muito mais rápido por possuírem um centro e um objetivo real em suas consciências”. (pg 79 do mesmo livro).
O ponto mais elevado dessa civilização se deu com o alcance, pelo homem, de um intercâmbio físico com o estelar, nos mais altos níveis de consciência e tecnologia.
“A partir desse momento, o homem libertou-se de sua prisão planetária e pode subir às estrelas e reconhecer sua natureza espiritual e transcendental. Agora, o homem não estava mais solitário dentro desse corpo kármico, mas sim acompanhado pelas forças estelares que já operavam no cosmo há milhões de anos. O Planeta Terra estava liberto e caminhava junto com os povos das estrelas. Sem dúvida, isso fez a humanidade dar um salto inimaginável em progresso e espiritualização”. (Pg. 79 do mesmo livro).
Alguns milhares de anos marcaram essa sociedade, com pleno êxito do projeto proposto pelo Novo Comando Planetário da Luz que, tendo seu papel cumprido, resolveu pelo término do projeto, passando estas almas para uma próxima etapa evolutiva superior.
“Não havia mais necessidade dessa humanidade tão avançada continuar habitando planos materiais densos como o da superfície terrestre. Assim, lentamente, iniciou-se uma peregrinação ao plano astral Terra, pois os humanos da superfície podiam facilmente abandonar seus corpos físicos para operarem no mundo astral. Com todo esse grau de liberdade e consciência, as almas já não possuíam mais necessidade de habitarem planos densos da matéria, e a ascensão aos planos superiores deveria ocorrer sem mais demora”. (Pg. 80 do mesmo livro).
Iniciou-se, então, na superfície da Terra, mudanças significativas, porém sem desastres e nem cataclismos. Tudo foi muito harmônico, sem sacrifícios e nem sofrimentos, onde todos os seres mostravam-se felizes pelo cumprimento de seus resgates kármicos na superfície do planeta.
Entretanto, toda sabedoria, tecnologia e ciência adquiridos neste tempo, deveriam ser preservadas, pelo que os Mentores do Projeto decidiram pela construção de imensas “Bases Subterrâneas” (Intraterrenas) em várias partes do Planeta, com fins de salvaguardar tais conhecimentos.
Mas, grande parte das belíssimas construções feitas na superfície terrestre, foram destruídas por poderosas frotas estelares, sem prejuízo da flora e da fauna existentes, em virtude de que estas cidades atrapalhariam na experiência de uma nova civilização – de um próximo projeto a ser instalado na superfície – já que esta nova civilização não estaria pronta para fazer uso de tais sabedorias. Adivinhem quem são? Nós, é claro! Se não estamos prontos após milhões de anos decorridos, imaginem no início...
“Assim foi criada uma sociedade de interfase, e a criação de MUNDOS INTRATERRENOS. Essa sociedade intraterrena foi, e ainda é, palco para algumas experiências de interfase de nossa atual civilização para uma outra emergente que desponta no horizonte (neste terceiro milênio). Essa sociedade foi utilizada para receber almas ascensionadas no Novo Projeto Terra, que passariam a viver em uma sociedade muito mais harmônica e progressista, preparando assim sua partida definitiva para os orbes superiores do mundo espiritual. Estariam também auxiliando e ajudando muitas almas encarnadas na superfície, mediante a utilização de alta tecnologia e operando de forma muito sutil como guardiões da humanidade Terra”. (Pgs. 81 e 82 do mesmo livro).
Um exemplo de civilização transmigrada nesses moldes foram os Maias, embora já na nossa era atual, os quais nos legaram grande parte de seus conhecimentos. E por este motivo, daremos a eles um capítulo especial neste blog, embora de forma bem sintetizada.
E pela grande importância dos povos intraterrenos aqui mencionados, vejo por bem falarmos um pouco mais sobre eles na próxima parte que se segue.
PAZ
Alto Paraíso, 29 de Maio de 2008
Hipátia III
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