113ª Parte –TEORIA DA TERRA OCA (1) - Analisando a visão científica...

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Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III

Queridos Amigos!

Conforme falado anteriormente neste blog e até à pedidos, agora vamos falar um pouco sobre a Teoria da Terra Oca.

Assim como no passado nossa ciência negou a Teoria da Terra Redonda, hoje, essa mesma ciência, embora já bem mais avançada, nega a Teoria da Terra Oca, por não possuir subsídios comprobatórios a nível físico. Só que ela também não possui tais subsídios para provar o contrário, ou seja, comprovar a existência da Terra compacta!

O máximo que os geocientistas chegaram até hoje, foi uma perfuração de 14 km para o centro da Terra, conforme mostra o filme “Viagem ao Centro da Terra” da Discovery Channel, e tantos outros documentos científicos. Portanto, uma perfuração irrisória frente ao tamanho de nosso planeta, já que de acordo com a ciência oficial, da superfície ao centro da Terra temos cerca de 6.378 km. Só para se ter uma idéia, enquanto que os 14 km que a ciência conseguiu perfurar representam somente 0,2% do percurso até o interior da Terra, buracos para a extração de óleo podem chegar até 9.100m, provando, com isso, o quanto a ciência está aquém de toda uma realidade.

É interessante observar que mandamos satélites para espaços siderais incrivelmente distantes, mas não conseguimos perfurar um buraco suficientemente profundo para descobrir o que há no interior da Terra... Este record de 14 km, devemos aos alemães ocidentais, os quais levaram 12 anos para alcançar essa marca, com um custo de aproximadamente 500 milhões de dólares!

Num processo recente, através de modernos sistemas de pesquisas geológicas, uma espécie de tomografia planetária, baseada nos movimentos sísmicos, os cientistas chegaram à conclusão estimada de que a Terra, em seu interior, possui 3 camadas principais, de fora para dentro: a primeira, constituída de granito e basalto, com cerca de 40 km de espessura; a segunda, um manto de rocha líquida, com aproximadamente 3.200 km de espessura; e a terceira, um núcleo central de ferro e níquel derretido, com algo em torno de 6.400 km de diâmetro.

Como podemos concluir, esses dados são estimados, portanto não devidamente comprovados. Mas, o mais interessante, é que estas mesmas imagens tomográficas têm mostrado algumas surpresas, como por exemplo, de que este mesmo núcleo acima citado, não é uma esfera lisa, mas sim cheias de montanhas, com vários km de altura e vales seis vezes mais profundos que o grande Cânion!

Um outro fator deveras interessante, é que pelo tamanho da Terra, visto pela ciência, ela deveria pesar cerca de 13 sextilhões de toneladas; só que, na realidade, ela só pesa 6 sextilhões de toneladas – e isto nossos cientistas não conseguem explicar! Mas, esses dados, para os esotéricos que acreditam na Terra Oca, é mais um dado comprobatório de que sua teoria é correta, já que com grande parte de seu interior oco, evidentemente que o planeta vai pesar menos do que se fosse maciço como a ciência quer nos impor!

Portanto, mesmo assim, através destas novas e impactantes evidencias, a ciência continua a insistir em teorias contraditórias às suas próprias descobertas, sem se dedicarem à outras explicações mais fidedignas com estas mesmas descobertas. Ou, se o fazem, a humanidade desconhece...

Assim, fica difícil de acreditar nessa ciência hipotética, já que a mesma se nega explicar também outras evidencias do interior do nosso globo, como por exemplo:

1) A abertura nos núcleos polares não tem mais como se negar, frente ao processo magnético da Terra, que se processa do lado externo, passando ao interno por tais aberturas e vice-versa (vide processos magnéticos neste blog).

2) Já está mais que comprovado que onde há água, existe alguma espécie de vida! Nossos rios iniciam onde? Em fontes advindas do centro da Terra! Portanto, há água nesse interior e, sem querer ser redundante, “onde há água, há vida”!

3) Icebergs constituídos de água doce em plenos pólos! Ora, pela versão cientifica, a única água encontrada nos pólos é a salgada. Só que esta se abstém de dar explicações à tal fenômeno... Por que será? Falta de subsídios?

4) Vegetações encontradas dentro desses icebergs de água doce! Meu Deus, se temos comprovadamente água doce vinda do interior da Terra, e que dão origem aos nossos rios, por que não se pensar que tais veios de água e que também formam os citados icebergs, vêm carregados de vegetação e polens que, ao congelarem em virtude do clima frio dos pólos, acabam por “guardar” tais evidencias de que existe também vida vegetal nesse interior?

5) A ciência já comprovou a necessidade dos raios solares para existir vida na superfície da Terra, entendendo-se por vida – os reinos animais (que inclui o reino humano), vegetais e minerais. Também já comprovou que sem água, os dois primeiros não sobrevivem. Ora, se temos água e vegetais no interior da Terra, portanto, se existe vida, logo, existe também um sol neste mesmo centro! E se existe tudo isso, por que não existir alguma forma de vida humana?

Até um leigo no assunto tem capacidade de levantar questões como estas, não precisando ser um “cientista”! Por outro lado, conclui-se que é impossível que a Terra seja sólida, com tais evidencias!... Aí, vem a pergunta:- Por que será que nossos cientistas se fazem de “cegos”? Ao que me parece, não possuem “permissão” para “divulgar” suas descobertas... O que me leva a pensar que não podemos excluir a possibilidade de “influencias conspiratórias” também neste tipo de contexto...

Amigos leitores, nem o “desconhecido” podemos negar, já que não o conhecendo, não temos subsídios pra comprovar ou refutar! Mas, daí, negar o praticamente óbvio? Isso é subestimar muito o nosso potencial que, embora sejamos seres humanos comuns (não científicos), também somos dotados de inteligência, para percebermos o quanto somos enganados pelos dirigentes de nossos países! E aqui demos somente alguns exemplos físicos (e nada esotéricos), dentre outras descobertas, que comprovam que no interior da Terra existe vida, sim!

Agora, se formos relacionar as inúmeras ocorrências esotéricas, então, nem se fala! Quantas pessoas fidedignas, de bom senso, que não rasgam notas de cem, portanto não são loucas, e que afirmam que fizeram viagens astrais para o centro da Terra e tiveram contatos com seres intraterrenos? A própria Nasa, que trabalha com experiências de regressões hipnóticas já pôde comprovar isso! Outras pessoas, afirmam terem sido levadas com o corpo físico, para cidades intraterrenas e lá interagido com seu sistema e com seres das mais variadas tipologias físicas, alguns até parecidos com os humanos da superfície... Outros, ainda, canalizam mensagens destes seres, moradores de cidades/bolsões, bem como de Agharta – uma sede central de seres de luz...

Fora os inúmeros avistamentos de ÓVNIS (e aqui voltamos ao contexto físico), que se materializam e desmaterializam tanto em nossos solos, como em nossos mares, nas profundezas de nossos oceanos (situações comprovadas por submarinos militares dos EUA e testemunhadas por estes mesmos militares após se aposentarem), ocorrências estas que nos trazem a nítida impressão da existência de “entradas” para o interior do globo...
Mas, a ciência continua “cega” e “surda”! Até quando?

Na próxima parte deste enfoque, falaremos sobre pesquisas e fatos que a ciência toma conhecimento, mas prefere mostrar-se alienada...

Fontes:
http://www.umanovaera.com/terra_oca.htm
http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/terraoca.htm

Paz em todos os quadrantes!
Alto Paraíso, 27 de Outubro de 2008
Hipátia III