sábado, 28 de março de 2009

134ª Parte – NOSSAS ORIGENS HISTÓRIA E REALIDADE... (4) – Embasamento teórico sobre a descida dos “deuses” advindos de Nibiru... (II)


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Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III

ZIGURATE - Forma de templo sumério, também usado por babilônios e assírios


Continuação da parte anterior: “Embasamento teórico sobre a descida dos “deuses” advindos de Nibiru... (I)”



6) Combustíveis, indústrias têxteis e outros:- E esta agora? Vocês sabiam que esta adiantada civilização tinha até conhecimento do petróleo? Que o usavam não só como combustível, mas também para asfaltar suas estradas? Bem como em outras aplicações, tais como impermeabilização e pinturas diversas, e até na área médica? Como podem perceber e ao que nos parece, nada foi “criado” nesta civilização em que nos encontramos, mas sim o que possuímos hoje são meras “cópias” de um passado remoto! Acho muita graça quando escuto que estamos numa era avançadíssima, de descobertas incríveis como por exemplo a informática... Meu Deus, estamos tão atrasados diante de outras civilizações, até mesmo de muitas que habitaram o nosso próprio planeta Terra, isso sem contar tantas outras que habitam este e outros Universos... Ainda engatinhamos até mesmo no sentido de enviarmos seres humanos à outros planetas, enquanto que na Suméria os registros nos trazem sobre “naves” vindas do espaço (do céu) a quem chamavam de “deuses”...

7) Sobre suas leis:- Possuíam um sistema de leis sustentadas por tribunais e cujos contratos, processos e julgamentos eram rigorosamente registrados e preservados. Em seu livro “O 12° Planeta”, Zecharia Sitchin nos diz:
“Quando contemplamos a grande civilização suméria, descobrimos que não só nossa moral e nosso sentido de justiça, nossas leis e arquitetura, artes e tecnologia, têm suas raízes na Suméria, como também as instituições sumérias nos parecem familiares e íntimas. No fundo, parece que somos todos sumerianos”. (pg. 56).

8) Origem do nome “Suméria” embasado na Bíblia Sagrada:- À “Mesopotâmia do Sul” deu-se o nome de “Suméria”. Na Bíblia, em Gênesis, vamos encontrar um texto que diz: “As cidades reais da Babilônia e Akkad e Erech eram na “Terra de Shin’ar”, sendo que “Shinar” era o nome bíblico de “Shumer” – que quer dizer “Suméria”. Por que será e com que intuito, os “homens” que escreveram a Bíblia fizeram questão de esconder tantas verdades?

As escavações arqueológicas no Oriente Médio levaram às grandes descobertas sobre essa civilização, inclusive o surgimento de diversas cidades, tais como: Lagash, Akkad, Ur, Eshnunna, Adab, Umma, Kish e Uruk (Erech).

Por volta do ano de 3.800 a.C., o trabalho arqueológico na região encontrou os alicerces de um templo dedicado a “Enki” (também existindo como referência bíblica), abaixo do qual havia um solo totalmente virgem.

Bem, aqui é que começa a complicar a nossa história!
Afinal, quem seria “Enki”, citado na Bíblia Sagrada e adorado pelos Sumérios, á ponto de aquele ter tido um templo que lhe foi inteiramente dedicado?

Teria sido ele (Enki) um “Deus vivo”? Mas, se era “vivo” (na acepção da palavra tal qual a conhecemos) e considerado “deus”, teria vindo de onde? Dos “céus”? Provavelmente trazido por uma “nave”?

E de que lugar dos céus viria Enki? Seria “ele” um Nefilin – da raça de gigantes advindos de Nibiru? Afinal, alguma coisa muito “diferente” da história que nos é tradicionalmente contada, ocorreu, para que houvesse “do nada” o surgimento de uma civilização tão adiantada...

Como já lhes disse, a complexidade de nossas “origens cósmicas” são grandes “colchas de retalhos” onde o que nos foi repassado, assim foi feito por interesses de submissão e dominação! As “religiões” são exemplos disso! A Bíblia, por sua vez, é uma dessas “colchas”, já que ali foram colocados por “parábolas”, trechos da nossa história (portanto não na sua totalidade), em sua maioria totalmente modificados, com fins de submissão dos povos através da “fé”!

Extraídos dos “deuses que vieram dos céus”, foi “criado” um outro “Deus” – dominador e punidor – e a ele associados “pecados” dos mais diversos, como uma grande ferramenta de submissão e domínio, através da instalação do processo do “medo” em seus seguidores!

Uma outra invenção foi-nos imposta através dos conceitos de “céu e inferno”, pelo qual esse “deus punidor” nos seleciona frente aos nossos “pecados”!

Assim, verdadeiras “massas religiosas” foram condicionadas a esse “deus único” – rígido, dominador e punidor – que nos dá tão somente essas duas chances, frente aos nossos atos, após a morte de nosso corpo físico: ou o céu, ou o inferno... Se seguirmos o que “ele” quer, ganharemos o céu como recompensa; caso contrário, arderemos para sempre nas “chamas do inferno”!
Ai, que medo!!!! Se houver verdade nessa “historinha”, já me sinto uma “deliciosa carne assada”!.... (rsss....).

Mas, que carne, se após a nossa morte física só existe “energia”? Como vão nos queimar, então? Nossa, que história mais mal contada! E o pior é que até os dias de hoje, nesta nossa civilização atual e que se considera tão adiantada, ainda esse tipo de crença se faz presente, num domínio assustador, tendo em vista o número exorbitante de adeptos em nosso planeta como um todo! E isso me deixa realmente muito entristecida... Pois a grande massa busca as religiões justamente pensando em sua “salvação” e mal sabem que através delas estão se afastando cada vez mais de seu real propósito neste plano Terra – a sua evolução espiritual – a qual a conseguimos através de uma busca interna, em conexão com nossa “Chama Crística” (o nosso Deus Interno), e jamais através de pseudos ensinamentos vindos de fora, do externo, do homem que, embustemente, representa o “falso” como sendo o “verdadeiro Deus”!

Continua na próxima parte...



PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
Alto Paraíso, 28 de março de 2009
Hipátia III

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